Chega uma hora que a fórmula cansa, e o “Esse Artista Sou Eu”, cansou. Hoje, este só se sustenta pois ficamos curiosos para ver como determinado artista se apresentará na pele de outro grande nome. Só isso é suficiente para mais alguns programas, mas todo o restante está manjado.
Não estou falando das entradas no palco do Ballas, cuja repetitiva adjetivação “sensacional” virou motivo para deboche do Miranda no programa de ontem. Márcio é criativo e pode chamar nossa atenção usando muito mais do que um penteado ou roupas extravagantes.
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Com o andar do programa, já tivemos condições de ver qual artista dominará as primeiras posições, sabemos quem se manterá na lanterna e qual deles terá condições de nos despertar entre uma dormida e outra.
Os jurados não tem mais o que dizer, estão esnucados entre a amizade e carinho que a convivência proporcionaram e a realidade do tropeço dos participantes. Rosemary, Syang, Marcelo e Leo Maia estabeleceram seu teto, não conseguem ir além, Christian, mesmo quando não agrada, sabe transformar a derrota em diversão, Vanessa Jackson continua impressionando com sua capacidade vocal e Li Martins é a mais completa artista do programa. E é neste ambiente que começam e terminam todos os programas.
Está na hora de desmontar o picadeiro e partir para novas investidas, pois todos ali, absolutamente todos são talentosos e bem vindos em nossas telas.
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