O programa tem sido repetitivo, disso não há dúvida, mas o talento dos artistas e a dedicação da equipe técnica consegue atiçar o telespectador. Nesta segunda vimos o quanto podem ser imprevisíveis nossos talentos. Da chatice, veio a qualidade do dom.
Mesmo com um Sinatra menos compenetrado, tivemos uma Syang arrebatadora e tantas outras apresentações cativantes. Quando pensávamos ter visto o campeão, surgia outra grande exibição. Gerada a dúvida, ganhamos em espetáculo.
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Quando cada palavra trás sentimento, quando vemos sensibilidade nas nuances, estamos diante do verdadeiro artista. Melissa, em sua perfeita Maysa, Léo Maia, fazendo renascer a gravadora Motown, a criativa bateria durante a ritmada e alegre Rosemary e todo o restante desta segunda não trouxeram uma nova estrutura de programa, mas souberam nos envolver com interpretações irrepreensíveis.
É o SBT nos surpreendendo, não por grandes investimentos, mas pelo que há de bom nos nossos talentos. Queremos mais e ainda bem que temos para quem pedir isso.
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