Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social precisam se atentar à esses documentos para garantir uma aposentadoria melhor
Recentemente, o Ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, apresentou dados que indicam um aumento no número de aposentados, pensionistas e outros beneficiários vinculados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), projetando um total de 39 milhões de brasileiros abrangidos.
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No contexto dessa ampliação, muitos segurados estão buscando maneiras de maximizar seus pagamentos mensais através do INSS. A boa notícia é que essa busca por benefícios mais substanciais pode ser concretizada mediante a apresentação dos documentos corretos.
A antecipada espera pela aposentadoria é uma realidade compartilhada por muitos brasileiros, após anos dedicados à vida profissional.
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Nesse cenário, a assistência financeira oferecida pelo INSS desempenha um papel vital para esses aposentados. No entanto, ao atingir essa fase, dúvidas frequentes emergem sobre como proceder efetivamente.
Portanto, a apresentação adequada dos documentos assume um papel de destaque. Isso se deve à influência considerável que esses registros podem exercer sobre o valor do benefício.
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Dessa forma, é imperativo que os trabalhadores estejam atentos ao processo de apresentação de documentos. A seguir, destacamos sete documentos fundamentais, tanto para dar entrada na aposentadoria quanto para buscar a revisão dos montantes.
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Essa documentação desempenha um papel decisivo na otimização dos benefícios concedidos pelo INSS. É importante ressaltar que ao fornecer informações precisas, o cidadão poderá comprovar sua elegibilidade para valores superiores aos inicialmente registrados no Cadastro Nacional de Informações Sociais (Cnis).
No entanto, antes de submeter esses documentos ao INSS, a exatidão da documentação é crucial, como mencionado anteriormente, a fim de evitar equívocos que poderiam ter impactos adversos. Em suma, um erro poderia resultar em uma diminuição do benefício.
Portanto, caso o cálculo inicial da aposentadoria tenha considerado valores inferiores ou caso o segurado detecte informações desatualizadas, é de suma importância atualizar esses dados a fim de otimizar os benefícios concedidos.
Ao fornecer informações detalhadas sobre as contribuições realizadas ao longo da carreira, o trabalhador evita complicações no processo. Assim, os seguintes documentos merecem atenção especial:
- Documentos financeiros da empresa;
- Registros de salários na carteira de trabalho e suas atualizações;
- Comprovantes de pagamento (holerites);
- Contratos de trabalho temporário;
- Extrato do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
- Relatórios Anuais de Informações Sociais (RAIS); e
- Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED).
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É importante ressaltar a relevância desses documentos, pois eles podem ter um impacto positivo no valor da aposentadoria concedida pelo INSS e também podem contribuir para a revisão dos valores, caso sejam inclusos na solicitação.
Para aqueles que ainda não estão cientes, vale mencionar que é possível fazer essa solicitação através do aplicativo Meu INSS.
Como atualizar meu CNIS no aplicativo do Meu INSS?
O segurado deverá fazer o login no aplicativo, escolher “agendamentos e solicitações”; Selecionar “novo requerimento”; Acessar “dados”; Anexar documentos digitalizados; Aguardar a completa carga dos documentos e confirmar para enviar. Após isso é só aguardar a análise dos documentos e alteração do CNIS.