Esta foi uma das últimas atitudes que Ayrton Senna teve antes de morrer: “Recebi das mãos dele”

+Xororó: sertanejo tentou esconder a fortuna que tinha no início da sua carreira, mas este é o valor hoje

+O que Thiago Gagliasso falou sobre Bruno após ser exposto por Gio foi explosivo: “Filho da put@”

Um dos maiores ídolos brasileiros, Ayrton Senna, teve essa atitude antes de morrer

Ayrton Senna foi um dos maiores ídolos brasileiros da história, foi o último piloto brasileiro campeão mundial e deu muita alegria a todos s fãs de automobilismo.

Precocemente, Ayrton Senna morreu aos 34 anos de idade em um grave acidente durante o Grande Prêmio da Itália no dia 1 de maio de 1994.

Um mês antes do trágico acidente que culminou na morte do eterno ídolo das pistas, Ayrton Senna participou de uma corrida, não venceu mas teve a sua última atitude.

A história foi contada por Mauro Naves, o último repórter que entrevistou o piloto, em conversa com o Danilo Gentili no The Noite.

“Foi em 1994, né. Foi quando ele havia corrido aqui no Brasil, e ele na tentativa de alcançar o Schumacher, acho que na laranjinha, lá em cima, ele roda o carro, vai para a grama e o carro morre, enfim ele sai da corrida. Ele ia dar uma entrevista coletiva para todos os veículos e no final eu iria fazer com ele uma reportagem dando duas voltas no autódromo com o carro que ele estava lançando e ele ia mostrando mais ou menos, para ficar diferente a matéria, ao invés dele ficar falando só para a câmera”, iniciou Mauro Naves.

Em seguida, o jornalista ex-Globo contou o que aconteceu durante a volta: “E o pior foi que mesmo com o carro comum, ele puxa o freio de mão, vai para a grama e o carro morre, ai eu falei ‘você é ruim mesmo'”, brincou Mauro Naves.

Ayrton Senna foi um dos maiores pilotos da história do Brasil (Foto: Reprodução – Arquivo)

PRESENTE ETERNO

Mauro Naves ainda conta para Danilo Gentili, que recebeu um presente de Ayrton Senna durante a entrevista e que jamais teve condição de usar porque o piloto morreu um mês depois:

“Inclusive eu recebi das mãos dele um reloginho, e eu nem tive tempo de usar, porque ele morre um mês depois ai eu falei ‘ah vou guardar’, porque um mês depois eu estava nas ruas de São Paulo vendo o corpo de bombeiros passar com o caixão dele, foi triste demais”, concluiu o jornalista.

Ayrton Senna (Foto: Divulgação – Redes Sociais)