A próxima paralisação no metrô de São Paulo será mais extensa, conforme anunciado pela presidente do Sindicato dos Metroviários.
A mais recente greve do metrô em São Paulo teve lugar em 3 de outubro, resultante de uma decisão conjunta dos sindicatos dos ferroviários e dos metroviários do estado.
Os trabalhadores do metrô de São Paulo estão se mobilizando em oposição aos planos do governo estadual de privatização e terceirização do sistema de metrô da cidade.
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Desde o início do mês, essa categoria tem promovido uma série de ações, com destaque para a greve de 24 horas que ocorreu em 3 de outubro, sendo essa a manifestação mais significativa até o momento.
Além dos sindicatos dos ferroviários e metroviários, o sindicato dos trabalhadores da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) também aderiu à greve.
A razão por trás da paralisação no metrô de São Paulo e na Sabesp, conforme declarado pelos sindicatos, foi a oposição aos planos de privatização e terceirização das empresas pelo governo estadual, liderado na época por Tarcísio de Freitas.
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Diante dessas ações do governo, os sindicalistas votaram a favor de adotar um estado de greve e planejaram uma série de ações para esta semana. Na segunda-feira (23) , houve uma reunião no Sindicato dos Metroviários, onde os trabalhadores discutiram e decidiram os próximos passos do movimento.
QUANDO VAI SER A PRÓXIMA GREVE DO METRÔ?
Segundo informações coletadas no site JC, da Uol, uma data de destaque no calendário desta semana é a mobilização agendada para quinta-feira, dia 26, que comemora o Dia Nacional de Lutas dos Trabalhadores do Metrô.
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No entanto, até agora, o sindicato ainda não anunciou qual atividade específica planeja realizar neste dia.
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Na assembleia desta segunda-feira (23), a presidenta do sindicato, Camila Lisboa, defendeu que a data do próximo ato de greve do metrô seja deliberada de forma conjunta com outras categorias, para a realização de um “ato unificado maior do que o do dia 3”.