Leila perde a paciência e acaba fazer à limpa no alviverde
O Palmeiras perdeu em casa ontem (19) para o Atlético-MG pelo placar de 2 a 0, além do péssimo resultado, Leila Pereira presenciou mais um ataque de manisfestações contra sua pessoa e contra sua empresa, a Crefisa, principal patrocinadora do Alviverde.
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Após mais essa onde de protestos Leila perdeu a paciência e acabou fazendo uma limpa completa no Palmeiras, deixando muitas pessoas internamente de queixo caído.
O que a presidente fez?
Segundo o Portal ‘UOL’, o Palmeiras decidiu remover a presença de 46 representantes consulares de sua plataforma online oficial, além de excluí-los de um grupo de WhatsApp por causa de críticas dirigidas à administração de Leila Pereira. A administração do clube afirmou que a exclusão se deu em razão de comentários difamatórios contra a instituição e a presidência. Entretanto, os representantes consulares contestam essa ação, alegando que as remoções foram feitas de forma arbitrária e configuram um ato de censura.
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Esse incidente ocorreu simultaneamente à revogação do privilégio de acesso gratuito aos jogos do Palmeiras para 26 conselheiros, devido a uma carta que questionava a gestão de Leila. Aqueles que demonstram apoio à presidência continuam a usufruir desse benefício normalmente.
Embora algumas exclusões já tivessem ocorrido anteriormente, elas se intensificaram a partir de 11 de outubro, data em que Leila Pereira realizou sua última coletiva de imprensa, na qual ela criticou seus opositores. Logo após a entrevista, alguns representantes consulares passaram a expressar críticas à gestão, seja por meio de mensagens no grupo oficial de WhatsApp dos consulados ou ao endossar críticas feitas por terceiros em redes sociais. Alguns chegaram a criticar Leila Pereira nas mídias sociais da Mancha Verde ou a expressar apoio às declarações do grupo organizado.
As remoções continuaram nos dias subsequentes, se estendendo até ontem. Outro evento que agravou a crise foi a divulgação de uma carta aberta por parte daqueles que foram excluídos do grupo, sem a aprovação unânime de todos os representantes consulares, como no caso da página do Consulado de Águas Claras (DF). O Palmeiras, em seu site oficial, respondeu afirmando que esses indivíduos não poderiam falar em nome de todo o grupo.
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Os representantes consulares afirmam que sempre enfrentaram dificuldades de relacionamento com a administração e que as exclusões foram executadas de forma arbitrária, sem respaldo do Estatuto, conforme relatado por Guilherme Rivera, ex-representante consular do Rio de Janeiro. Eles argumentam que a liberdade de expressão foi desconsiderada e que essa atitude configura uma forma de censura a quem discorda das ações de Leila ou criticou a entrevista concedida pela líder na semana anterior. Além disso, eles estão perdendo acesso às páginas oficiais que mantinham em redes sociais.
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A diretoria responsável pela gestão da área do interior destacou que o trabalho com os consulados foi intensificado, resultando em um crescimento de 800%, incluindo a padronização das atividades, a distribuição de brindes em várias cidades e a disponibilização de um manual que explica os direitos e deveres de cada representante. Paulo Estevão, líder desse setor, declarou que as exclusões foram realizadas devido ao desrespeito ao Estatuto do Palmeiras e a esse manual.
De acordo com ele, as críticas não foram apenas construtivas e acabaram por atingir não só a reputação de Leila Pereira, mas também de outros diretores e representantes consulares que optaram por não se juntar ao movimento.
Ele também afirmou que várias exclusões foram feitas após uma investigação interna e sempre com o consentimento do departamento jurídico do Palmeiras. Além disso, alguns representantes consulares estavam promovendo atividades ilegais, como a venda não autorizada de produtos com a marca do clube e a prática de cambismo, antes da implementação do sistema de biometria facial.
Os representantes consulares são membros do clube localizados em regiões do interior, responsáveis por organizar eventos com o objetivo de promover a marca do clube não apenas em cidades além da capital paulista, mas também fora do país.