Antes de morrer, o astro da Praça É Nossa fez um pedido a família de partir o coração
A Praça É Nossa desponta disparadamente como um dos maiores humorísticos de todos os tempos. Sob o comando de Carlos Alberto de Nóbrega, a atração do SBT já está no ar há décadas, garantindo a alegria de milhões dos telespectadores.
Mas, além de momentos de muita descontração, o programa também viveu situações de profunda tristeza, como foi o caso quando uma das maiores estrelas do fenômeno do canal de Silvio Santos nos deixou. Criador de Fofão e outros personagens inesquecíveis, Orival Pessini marcou a vida de muita gente com diversos rostos distintos.
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Nos anos de e1980, o artista garantiu o sucesso com dois personagens. O primeiro era Patropi, um ‘bicho grilo’ que sempre dava um jeito de se sair bem sem qualquer tipo de trabalho. Ele estrou na Praça Brasil, da Bandeirantes, e também esteve na Praça é Nossa, A Escolinha do Professor Raimundo e A Escolinha do Barulho.
Mas, o público realmente se divertiu com o Fofão, alienígena do planeta Fofolândia. A estreia dele na TV ocorreu no programa Balão Magico, da Globo. Muito talentoso, esses e outros personagens saíram das mãos de Orival Pessini, filho de imigrantes italianos.
TRISTE FIM E ÚLTIMO PEDIDO
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Infelizmente, todos os personagens criados pela estrela que brilhou no humorístico A Praça É Nossa e chegando a viver até mesmo o Clodovil, nos deixaram em 2016. No dia (14) de outubro daquele ano, o astro morreu aos 72 anos, após lutar contra um câncer no baço.
Desolados com a perda, a família fez questão de realizar o último pedido do famoso, que nada mais era que destruir todas as máscaras feitas por ele.
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“Era uma preocupação de mau uso, de que alguém pegasse e fizesse mau uso delas. Ele dizia ‘o Fofão vivo só existe um, sou eu’. Era um desejo, e a gente obedeceu”, relatou o empresário do falecido, Álvaro Gomes, durante uma entrevista ao UOL.
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O principal temor do artista, que fez história na Praça É Nossa, era que o personagem acabasse sendo utilizado indevidamente, como em atos políticos.
“Eu não autorizo, é um direito meu. Eu faço questão de proteger meus personagens. O Fofão, por exemplo, gera empregos. As crianças conhecem pela internet e gostam. Os adultos se emocionam quando o encontram. Quero preservar essa imagem”, disse ele, que permanece gravado na memória daqueles que lhe viram brilhar na TV.