Magazine Luiza é uma empresa do setor de varejo
A marca é bastante famosa e conta com milhares de clientes que ao longo dos anos ajudaram a consolidar o nome da Magazine Luiza. A empresa inclusive, chegou a estourar os cofres para comprar uma varejista gigante para aniquilar a concorrente, Casas Bahia.
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A maior aquisição da história da Magazine Luiza foi aprovada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Em julho de 2021, a varejista comprou o Kabum, e-commerce de produtos de informática e do universo gamer, por mais de R$ 1 bilhão de reais.
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De acordo com o órgão federal que regula fusões e aquisições, a compra não provocou efeitos negativos no mercado e, por isso, recebeu aval sem restrições.
A Magazine Luiza comprou o Kabum por R$ 1 bilhão à vista, além de transferir 75 milhões de ações ordinárias da varejista na bolsa (MGLU3) para os acionistas do e-commerce.
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Uma terceira etapa da aquisição envolveu o pagamento de mais 50 milhões de papéis da empresa até 2024. O valor total, portanto, seria de R$ 3,4 bilhões.
Para o Kabum, a aquisição representou uma “nova fase”, já que passou a contar com a malha logística do Magalu para entregas, o que levou a uma queda do frete, notório entre os clientes do e-commerce de informática.
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Nos primeiros meses de 2021, compras no site continuaram em alta, e a empresa fechou os primeiros semestre com crescimento de 61% em vendas de acordo com informações do portal Tecno Blog.
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MAIS INVESTIMENTOS?
Em comunicado ao mercado, o CEO do Magalu, Frederico Trajano, afirmou que esse tipo de rentabilidade não é comum no varejo eletrônico.
“Isso mostra que a empresa é muito alinhada com a filosofia do Magalu, que também apresenta crescimento acelerado com resultados sustentáveis”, disse o executivo na época sobre o bom momento da varejista rival da Casas Bahia.
Além de adquirir a compra de 100% do Kabum, o Magalu anunciou também no período, um novo follow-on (venda subsequente de ações ao mercado), liderado pelos bancos JP Morgan, Merrill Lynch, Banco do Brasil, Bradesco, Goldman Sachs, Morgan Stanley, Santander e XP.
Desse modo, foram ofertadas 150 milhões de ações, o que deve gerar a longo prazo a captação de R$ 3,4 bilhões à companhia, que segue sendo uma das grandes rivais da Casas Bahia.