Para parar de ser aterrorizada, Vivo estoura os cofres para comprar operadora que estava em ascensão
Uma operadora gigante que estava crescendo a cada dia que passava, precisou ser comprada pela Vivo para conseguir impedir a concorrência.
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Em 2014, o grupo Telefônica (Pouco tempo depois também comprado pela Vivo), adquiriu uma das maiores operadoras do Brasil.
Segundo o site Meio Bit, a Vivo fechou um acordo com o grupo francês Vivendi e adquiriu sua concorrente GVT, pelo valor de R$ 22 bilhões.
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Segundo o site, a negociação foi fechada em 7,24 bilhões de euros (Na época algo em torno de 23 bilhões de reais) que o pagamento seria em duas formas: a Vivendi teria R$ 14,2 bilhões em dinheiro e o restante, R$ 7,1 bilhões em ações, ficando o grupo francês com 5,7% da Telecom Italia e mais 7,4% das ações da Telefónica Brasil (Vivo na prática).
QUEM ERA GVT?
A GVT começou em 2000 ficando por 16 anos (finalização da compra da Vivo demorou 2 anos), na ativa, mas, a partir do ano 2010 passou a ser unanimidade causando um verdadeiro terror nas concorrentes.
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Tinha forte atuação no Brasil, principalmente, na região Sul do país, mas atuava em mais de 146 cidades, em 20 estados brasileiros, mais o Distrito Federal.
A GVT oferecia telefonia fixa, TV por assinatura e internet banda larga para o seus clientes, sendo uma das pioneiras no mercado ao aderir a fibra óptica em larga escala na sua internet residencial.
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Seu antigo CEO e Fundador, Amos Genish, depois que vendeu a companhia, também ocupou o cargo mais alto na TIM e na Vivo. Hoje, é sócio do BTG Pactual, onde ingressou para liderar a área de varejo digital da companhia.