Carlos Vereza, que foi o Dr. Joaquim em “O Cravo e a Rosa”, da TV Globo, sofreu com um problema de saúde que o fez ter depressão
Carlos Vereza estrelou diversas novelas de sucesso, entre elas “O Cravo e a Rosa”, de 2000, na tela da Globo. O veterano tem uma história complicada dos bastidores de uma série que gravou no canal. O artista, que atualmente tem 83 anos, sofreu tanto com o problema que chegou a desistir de viver.
O ator foi vítima de um acidente durante a gravação da série “Delegacia de Mulheres”, em 1990. Uma falha do efeito especial de um tiro causou uma lesão grave dentro do ouvido do ator, o que acabou desencadeando uma labirintite, que é uma doença que causa tonturas e enjoos.
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MOMENTO DIFÍCIL
Carlos Vereza deu uma entrevista à Folha de S. Paulo que não tinha nenhuma religião, mas começou a se aproximar do espiritismo para tentar aliviar a dor interna. “Fiquei com labirintite e tive que parar de trabalhar, o que me levou à depressão. Os médicos diziam que não tinha como resolver. Fui internado em várias clínicas”, declarou.
O artista de “O Cravo e a Rosa” continuou: “Procurei o centro Frei Luiz, indicado por uma tia católica que me disse que um primo havia sido curado lá de leucemia. Em sete meses, eles me curaram”.
Lidando com a dificuldade com cada vez mais impaciência e tristeza, Carlos Vereza também já admitiu que pensou em cometer suicídio durante a fase mais difícil, em entrevista ao O Globo.
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BRIGA COM COLEGAS
Recuperado, o artista participou de grandes novelas na Globo, como a própria “O Cravo e a Rosa”. Anos mais tarde, o veterano lidou com o afastamento de colegas após apoiar a candidatura de Jair Bolsonaro publicamente.
Após defender Regina Duarte, que eventualmente se tornou ministra da Cultura do governo por um tempo, o ator recebeu ataques de José de Abreu. O intérprete do Nilo, de “Avenida Brasil” (2012), chamou Carlos Vereza de esclerosado e ainda debochou do fato dele acreditar em extraterrestres. Mais tarde, o veterano se arrependeu de ter apoiado o presidente e afirmou que acredita em Sérgio Moro para as eleições de 2022.
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Para quem não sabe, o ator esteve no ar na reprise de “O Cravo e a Rosa”, que acabou recentemente. Ele tem no currículo novelas como “Selva de Pedra” (1972), “Pátria Minha” (1994) e “O Rei do Gado” (1996).
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