Uma das maiores estrelas do Palmeiras não gostou nada do pronunciamento que a Presidente do clube fez
Essa semana a Leila Pereira resolveu puxar as atenções da mídia e da torcida para fora das quatro linhas do Allianz Parque.
Isso porque, contextualizando, após a derrota e eliminação na Libertadores e a derrota no Brasileirão para o Santos, a torcida em forma de protesto decidiu pichar algumas lojas da Crefisa, ao qual Leila Pereira é dona e patrocinadora master do clube.
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Leila disse que a torcida organizada é a escória do futebol, que eles não deveriam existir, detonou dizendo que se não fosse ela e a Crefisa, o Palmeiras teria sido rebaixado em 2014 e ainda disse que o Corinthians não tem ao todo em sua camisa o que ela coloca na do Palmeiras anualmente.
Em meio a toda essa tensão fora dos bastidores, a Mancha Verde, principal torcida organizada do Palmeiras, ressaltou que sem o Palmeiras, ela seria apenas uma ‘dondoca’ esquecida.
QUEM MAIS SE PRONUNCIOU?
Mas, um nome que chamou a atenção pelas críticas a Leila Pereira foi Paulo Nobre, ex-Presidente do Palmeiras que estava na época do quase rebaixamento e foi o responsável pelo primeiro título da era Crefisa, a Copa do Brasil em 2015.
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Segundo o GE, Paulo Nobre divulgou uma carta repudiando as falas da Presidente e classificou a entrevista coletiva dela como ‘infeliz’.
Nobre renunciou ao cargo de conselheiro vitalício do Palmeiras, ao qual teria direito pela condição de ex-presidente – e diz que o fez para não precisar “conviver com pessoas” como Leila e seus aliados.
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“Ao ver sua infeliz entrevista coletiva, Senhora Presidente, vossa senhoria me fez chorar. De indignação, de nojo e de raiva, por ver o Palestra ser humilhado em rede nacional por uma dirigente sem noção que não tem ideia do que é ser palmeirense”, afirma.
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Nobre diz ainda que a presidente tenta “reescrever os fatos” ao criticar sua gestão – sem citar nomes na coletiva – e que não conseguirá “comprar a admiração” da torcida.
Em outros trechos, menciona também o rompimento de Leila com as organizadas e o conflito de interesses, como presidente e patrocinadora, que tem sido motivo de críticas sobre a gestão.
“Em sua memória seletiva como dirigente/patrocinadora, que não consegue enxergar conflito de interesses por estar com dois chapéus ao mesmo tempo, a senhora se esqueceu de dizer que por quase oito anos usufruiu sem nenhum escrúpulo do apoio da uniformizada que que agora passou a atacar. Os iludiu com falsas promessas e não aceitou ser cobrada posteriormente”, finalizou.