Estupro do padrasto, no inferno e proibição de ver a filha: 3 revelações inéditas de Elize Matsunaga

Condenada por matar e esquartejar o marido, a mulher de 42 anos tem 3 revelações inéditas e que muitos não faziam ideia; veja os detalhes

Elize Matsunaga, sem dúvidas, é protagonista de um dos crimes mais bárbaros da história do Brasil. A mulher, vale dizer, acabou sendo condenada por matar e esquartejar o marido, Marcos Matsunaga.

Em suma, para aqueles que não se recordam do ocorrido, a Elize foi responsável pela morte brutal do marido em meados de 2012. Diante brigas do casal ameaças, o pior acabou acontecendo e a mulher assassinou o marido e o esquartejou.

Vale dizer que, apesar de já fazerem anos do caso, existem detalhes inéditos e que muitos não sabem, como 3 revelações bombásticas que iremos tratar nesta matéria, após apurações do time de especialistas em crimes do TV FOCO e uma matéria do G1.

Em suma, uma década após matar e esquartejar o marido, Elize Matsunaga deseja publicar o livro autobiográfico “Piquenique no Inferno”, escrito à mão na prisão. A obra é para pedir perdão à filha do casal, que está impedida de ver desde 2012.

A responsável pelo assassinato quer contar à garota que assassinou Marcos Matsunaga sozinha, para se proteger das ofensas e agressões cometidas pelo falecido companheiro.

Estupro do padastro

Segundo a matéria do G1, divulgada no dia (19/05/2022), um dos pontos abordados por Elize Matsunaga se trata do estupro do padastro. Em suma, a mulher que é bacharel em direito, conta ter sido estuprada pelo padrasto quando tinha 15 anos.

“Quando a penetrava, Elize sentia uma dor cortante com a sensação quente de seu sangue e a reação inútil de seu corpo. Cedeu sua virgindade à violência”, descreve as anotações da detenta.

No inferno

Enquanto continua cumprindo a pena, a mulher que hoje está com 42 anos, relata que no livro que recebe várias cartas de muitos estados do Brasil. As escrituras são de pessoas que se sensibilizaram com sua história e de admiradores apaixonados. Vale dizer que, entre as mais curiosas, estão aquelas com pedidos de casamento.

Assim, em alguns trechos do livro, a bacharel usa a primeira pessoa para contar a versão, já em outros momentos, se refere a si mesma como “Elize”. Ela dá, também, uma dica da escolha do título do livro: “Seria assim o inferno? Ou seria pior, como a visão dantesca?,” disse ela, sobre estar presa, condenada e sem poder ver a filha.

Proibição de ver a filha

Vale dizer que, por decisão da justiça, a guarda da filha dela, Helena, de aproximadamente 13 anos, está com os avós paternos, que proíbem o contato da criança com a mãe.

“Minha amada [filha], não sei quando você lerá essa carta ou se um dia isso irá acontecer. Sei o quão complicada é nossa história, mas o que eu escrevo aqui não se apagará tão fácil”, relata Elize, por meio de uma carta incluída na obra.

Considerações finais

• Elize Matsunaga é protagonista de um crime bárbaro com o marido, ocorrido em 2012;
• Ela matou e esquartejou Marcos Matsunaga;
• Na prisão, a detenta escreveu um livro que pretende publicar, onde quer pedir perdão à filha do casal;
• No texto, a bacharel em direito faz 3 revelações bombásticas, como estupro do padrasto, no inferno e proibição de ver a filha.

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Como vive Elize Matsunaga atualmente?

Após permanecer presa por 10 anos, entre o regime fechado em Tremembé (SP) e o semiaberto, Elize conseguiu sua liberdade condicional em 2022.

Desde então, ela vive no interior de São Paulo sob uma série de restrições, como informar periodicamente sua ocupação e seu endereço à Justiça.

A Justiça de São Paulo condenou a bacharel em direito a 19 anos, 11 meses e 1 dia de prisão em regime fechado, mas, o período acabou sendo reduzido por uma série de fatores, como confissão do crime e bom comportamento.