“Êta Mundo Bom”: Araújo diz a Cláudio que casará com Olga

(Foto: Divulgação)

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Em “Êta Mundo Bom”, novela das 18h da Rede Globo, o doutor Araújo (Flávio Tolezani) se arrependerá das maldades que fez contra Anastácia (Eliane Giardini) ao aplicar-lhe um golpe, e reconstruirá sua vida do zero após sair da cadeia. Logo após descobrir toda as armações de Sandra (Flávia Alessandra), Araújo voltou para casa e encontrou Olga (Maria Carol), com quem desabafou. Após alguns minutos de conversa, o advogado surpreendeu e tascou um beijo na babá do seu filho.

“Jamais serei capaz de agradecer o que faz pelo meu filho. É uma verdadeira afeição”, dirá o advogado. “Eu tenho realmente uma afeição profunda pelo seu filho. Mas não é só por ele”, revelará ela. Araújo, então vai se declarar: “O que sentia por Sandra era uma paixão. A senhorita, não, o amor que tem pelo meu filho faz com que eu a ame também. Eu a amo, senhorita Olga. Eu a amo! Quero que fique comigo, por toda minha vida”.
Os dois então, decidem se casar e preparam uma surpresa para contar a novidade para Claudinho (Xande Valois). Ao ver a alegria do casa, pergunta qual o motivo da comemoração. “Eu poderia comemorar todos os dias, porque você voltou a andar. Você é um motivo de orgulho para mim, filho. Já está a aposentar as muletas, veja só”, diz o homem. Claudinho continua insistindo pra saber o motivo da reunião.”Eu estava esperando a hora certa para lhe dizer: Olga veio aqui para cuidar de você. Mas aos poucos, eu e ela descobrimos… que nos gostamos”, revela Araújo. “Vão se casar?”, pergunta Cláudio. O pai do menino explica que os dois farão uma cerimônia para os amigos mais íntimos, mas não se casarão no civil porque ele é desquitado. “Olga deverá ser tratada como minha mulher. A esposa com quem sempre sonhei”.

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Olga se emociona com as palavras do advogado e se pronuncia: “Também é o homem que sempre sonhei. Só espero que compreenda, Cláudio. Eu e seu pai nos amamos”. O menino então pergunta se o amor do casal é mesmo de verdade.”Eu me apaixonei por seu pai desde que pisei nesta casa. Te amo também, meu menino”, fala a moça. Cláudio surpreende e faz um pedido à Olga: “Eu não conheci minha mãe de sangue. Ela morreu quando eu nasci. Eu nunca, nunca tive uma mãe. Eu… Eu posso te chamar de mãe”? pergunta ele.

Olga se emociona com o pedido e logo responde: “É a pergunta mais bonita que eu ouvi na minha vida. Pode, sim, pode. Filho! Meu filho!”. Cláudio então a chama de mãe e eles se abraçam emocionados.

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