“Êta Mundo Bom”: Arrependido, Araújo pede emprego de volta à Anastácia

(Foto: TV Globo)

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Na reta final de “Êta Mundo Bom”, novela das 18h da Rede Globo, Araújo (Flávio Tolezani) sairá da prisão após aplicar um golpe em Anastácia (Eliane Giardini) e arrependido, pedirá seu emprego na fábrica de volta.

“Eu preciso trabalhar. Ninguém há de me dar emprego, agora que tenho um processo nas costas”, fala ele. “Um processo por apropriação fraudulenta e falsificação de documentos”, completa Maria (Bianca Bin). “Exatamente. Eu confiava no senhor e roubou-me. Mesmo assim quer o emprego de volta?”, pergunta Anastácia, chocada com o pedido do advogado. Celso (Rainer Cadete) surpreende a todos e diz para a tia considerar o pedido do rapaz. “O doutor Araújo cometeu muitos erros sim. Mas eu trabalhei na fábrica ao lado dele. Sei o quanto pode fazer pela Aroma. Eu gostaria de tê-lo ao meu lado agora, que estou sozinho na fábrica”, fala. Maria também surpreende e defende Araújo: “Temos que pensar que o doutor Araújo voltou atrás, dona Anastácia. Arrependeu-se. Devolveu o que roubou. Graças a ele descobriu que Sandra havia falsificado sua assinatura”.

No entanto, a dona Anastácia relembrou das últimas decisões de Araujo, e suas posições inconstantes, em que dizia que ia depor ao seu favor e depois mudava de ideia: “Disse que ia falar a meu favor, depois contra. Por pouco não me atacou em seu testemunho”. Araújo se explica: “Reconheço que sim. Errei muito. Mas fiz o depoimento a seu favor, não foi?”. “Só porque seu filho o chamou às falas”, repreende Anastácia. “É verdade. Meu filho fez com que eu caísse em mim. Mas eu preciso desse emprego, agora que estou a ser processado”, pede Araújo.

Celso volta a dizer que confia no doutor Araújo e acredita que ele não cometerá mais nenhum ato desonesto dentro da fábrica. “Eu serei o primeiro a perceber”, avisa. “De maneira alguma. Nem teria cometido se não fosse por Sandra (Flávia Alessandra) e para operar o meu filho”, afirma Araújo.

Confiando na posição do sobrinho e de Maria, Anastácia permite que ele volte para a fábrica, mas com uma condição: “Jamais voltará a me trazer qualquer documento para assinar. Nem será responsável por essa parte. Celso cuidará de tudo isso. O senhor não terá mais minha procuração, Celso a terá. Se der um passo fora da linha, por mínimo que seja, eu o boto para fora, e dessa vez, sem chance de voltar”. Araújo concorda e agradece: “Não sabe como eu agradeço”.