“Êta Mundo Bom”: Cunegundes rejeita Candinho e manda jogá-lo de volta no rio

Cunegundes (Elizabeth Savala) e Quinzinho (Ary Fontoura) o batiza de Candido em cena do primeiro capítulo de “Êta Mundo Bom”
(Foto: Globo/João Cotta)

O sol nasce e mais um dia começa na fazenda Dom Pedro II. Seria um dia como outro qualquer, não fosse o susto que Manuela (Dhu Moraes) leva quando vai até a margem do rio com uma trouxa de roupa para lavar: o choro de um bebê vindo da direção de um cesto trazido pela correnteza. Curiosa, a empregada pega o recém- nascido com cuidado e grita para que todos venham ver o que acabou de encontrar.

Cunegundes (Elizabeth Savalla) chega às pressas com o marido Quinzinho (Ary Fontoura) e a cunhada Eponina (Rosi Campos), e assim que vê o bebê, já sai desdenhando. Diz que o menino é um enjeitado e manda colocá-lo de volta no rio, mas Eponina vai logo pegando a criança no colo e aconselha a cunhada a não rejeitar o bebê. “Quem ‘num’ tem filho próprio ‘num’ devia ‘desdenhá’ criança que chega trazida pelo destino”, ela diz.

Cunegundes continua insensível, mas Quinzinho concorda com a irmã. Está casado há oito anos sem filhos e acredita que Deus mandou o menino para criá-lo com a esposa. Encantadas com a beleza do bebê, Manuela e Eponina colocam-se à disposição para cuidar dele. Percebendo que é voto vencido, Cunegundes concorda em criar o menino e Quinzinho o batiza com o nome Candido, o mesmo de seu avô. Todos entram com o bebê em casa, mas Cunegundes, contrariada, garante que ainda dará um filho ao marido.

Cunegundes (Elizabeth Savala), Quinzinho (Ary Fontoura), Manuela (Dhu Moraes) e Eponina (Rosi Campos) com Candinho
(Foto: Globo/João Cotta)

As cenas estão previstas para serem exibidas no primeiro capítulo, segunda, dia 18. ‘Êta Mundo Bom’ é uma novela de Walcyr Carrasco, com direção geral e de núcleo de Jorge Fernando.