Hana Khalill deixou o BBB19 há poucas semanas após uma relação de amor e ódio com o público. Com muitos apoiadores, mas também muitos haters, Hana deu o que falar com seus posicionamentos sobre feminismo e veganismo.
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Em conversa com a Quem, Hana abriu o jogo sobre sua passagem pelo reality da Rede Globo. “O Big Brother é o jogo da vida, das emoções. Pode te fazer oscilar entre o sentimento mais repulsivo até o mais brilhante, do cruel ao extraordinário. Você nunca está preparado. É um jogo de surpresas. Quando você acha que sabe alguma coisa, algum pressentimento, eles te surpreendem de um jeito que você não vai esquecer nunca mais”, contou.
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Vegana desde 2016, Hana revelou como decidiu mudar o rumo de sua vida e adotar esse novo modo de ver mundo. “As pessoas não medem os comentários que fazem. Às vezes elas não querem entender, é só para atacar mesmo, te criticar. De alguma forma é um grito da consciência, em algum lugar ali ela se sente tocada. Eu já fiz isso um dia, já falei que jamais seria vegana. É um mecanismo do cérebro de dizer que está tudo bem comer carne mesmo sendo errado. O que eu posso fazer? É sobre elas, não é sobre mim. Não estou nem aí. Eu fui vendo que é uma questão de saúde, de sustentabilidade, não é apenas sobre o animal”, disse.
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Após o sucesso no BBB19, Hana conquistou mais de 600 mil seguidores no Instagram e tem uma missão importante para lutar em prol das minorias. “O meu entretenimento e a minha militância caminham juntos. Tenho que me reciclar sempre, perceber meus atos e ver o que eu estou fazendo de errado para a minha relação com o mundo não ser boa. Eu sou apenas cotoquinho, mas se eu estou fazendo algo útil para a sociedade, isso pode se tornar algo muito grande”, disse. “É uma missão. Sinto uma responsabilidade, mas eu acho que ela caminha com outra responsabilidade de me manter informada, estudar, encontrar as palavras certas para endossar minhas opiniões. Não adianta a gente só sair falando para ajudar as pessoas, a gente tem que entender o que estamos falando de fato”.
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Sobre as críticas, Hana comentou: “Muita gente [de fora] falou que eu sou explosiva, histérica, dizendo que a minha militância assumia um tom grosseiro sendo que isso não foi nem perto de uma explosão. Se um homem falasse como eu, iam dizer que ele é assertivo, pulso firme, engraçado, não é arrogante. Um homem confiante é uma mulher arrogante. Eu não hesito em falar. Falo em um tom que seja compreensível para todas as pessoas. Eu não tenho dúvidas. Não vou abrir a boca e falar uma coisa que eu não tenho certeza. Isso não significa que eu sou grosseira. Agora eu tenho noção do potencial que é a minha voz, o quanto ela pode incomodar e ao mesmo tempo impactar muita gente. Não quero só que as pessoas me amem, me venerem e que eu tenha que mentir e esconder as minhas causas de todo mundo”.
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“Sempre fui diferente, esquisita. As pessoas sempre tiveram muitos artifícios para me julgar, seja aparência, personalidade, fala, qualquer coisa. A gente vai evoluindo com a vida e vai entendendo o que realmente deve ser mudado, o que o mundo esperava de você, e aí vai fazendo sentido. Eu, hoje em dia, vejo que tenho muitas coisas para melhorar, tenho muitos defeitos, mas me orgulho muito da pessoa que sou e das coisas que eu tenho feito. Falando do que eu falo você tem que assumir uma responsabilidade e grandes consequências também. É aquela coisa, se todo mundo está gostando de você, você não está se posicionando o suficiente. Não que você tenha que chegar e ficar problematizando tudo, porque é um saco, já fui essa pessoa. Não acho que todos os comentários sejam válidos. Se você incomoda as pessoas vão falar. 98% dos comentários que eu leio sobre mim são inválidos. A maioria das coisas não tem fundamento. São de ódio, de ataque. Eu não ligo. Me amem, me odeiam, mas não me ignorem”, completou.
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