Há alguns meses o humorístico A Praça é Nossa, de Carlos Alberto de Nóbrega, sofreu uma série de cortes e alguns de seus integrantes acabaram demitidos. Dentre eles estava Marcelo Beny, o Bananinha, que conversou com o portal UOL e fez algumas revelações dos bastidores dessa história.
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“Ficávamos um tempo sem ir, gravávamos uma vez por mês, mas o Carlos Alberto [de Nóbrega, líder da ‘Praça’] garantiu que não seríamos mandados embora. Nosso salário não incomodava o orçamento. R$ 3 mil meus e R$ 3 mil do Rapadura resolveriam muita coisa? Não. Poucos meses depois, chegou mais gente nova. Isso me deixou chateado. Não tenho como não ficar triste”, falou ele, que fazia parte do Comando Maluco.
“Não lamento porque não me faz bem, e por mais que eu tenha ficado chateado eu lembro que fui feliz pela liberdade que o seu Carlos nos dava para escrever e atuar. Minha gratidão por ele não muda. Acredito que, como a ‘Praça’ ia ao ar cada vez mais tarde, a ‘Tropa de Malucos’ era cada vez mais desnecessária”, completou.
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Sobre a amizade com os integrantes do grupo, Bananinha só mantém conato com Durão (Martinho Beny), que é o seu pai e continua contratado do SBT. Com o terceiro integrante, o Rapadura (Charles Gutemberg), ele revela não ter mais contato.
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“Rapadura é só amigo. Aliás, nem amigo é mais. A gente se desvinculou um do outro porque é normal em grupos haver brigas. Mas, em um casamento, ou atura ou separa. E assim nós chegamos à separação. Tivemos muitos problemas quando fiz a Beyoncé no ‘Domingo Legal’. Trabalhar junto é desgastante e ficamos 16 anos juntos. Cada um seguiu seu rumo”, contou.