De acordo com ex-mordomo, segredos de Roberto Carlos serão expostos em livro
Roberto Carlos terá seus maiores segredos expostos por seu antigo mordomo, Nichollas Mariano.
Em suma, o ex-mordomo transformou o convívio, entre 1962 e 1973, com o Rei em um livro.
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No entanto, há 42 anos atrás, o livro “O rei e eu” foi proibido, somente agora em 2021 a obra será publicada.
Porém, nessa nova versão, o ex-mordomo cortou alguns detalhes que incomodavam Roberto Carlos na época.
O objetivo do lançamento do livro é continuar contando histórias curiosas sobre o cantor.
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Durante uma conversa com no canal FC Discos, no YouTube, Nichollas Mariano deu detalhes sobre sua relação com Roberto Carlos.
“Devo ter sido um dos primeiros fãs do Roberto Carlos e nos conhecemos no início da década de 60 quando eu era discotecário da Rádio Carioca”, começou o ex-mordomo.
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SEGREDOS DO REI SÃO EXPOSTOS
Em seguida, Mariano confessou que o artista é uma grande pessoa: “Depois, tive a alegria de conviver com esse artista maravilhoso. Além de mordomo, eu era seu procurador”.
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Além disso, o ex-mordomo confessou que possuía uma grande intimidade com o Rei. “Eu podia assinar cheques, documentos e contratar em nome do Roberto. Vou contar no novo livro um pouco da minha história também, a história das rádios”, disse ele.
No entanto, mesmo tendo histórias inimagináveis de Roberto Carlos, Mariano preferiu não expor toda a verdade. “Do Rei, não vou contar tudo”, disse ele.
ENVOLVE SILVIO SANTOS
Além disso, no novo livro, “Esse cara fui eu”, o ex-mordomo vai revelar os bastidores do processo que levou à proibição da primeira biografia escrita sobre Roberto Carlos, em 1979.
Outro fato mencionado na nova versão do livro sobre o artista será a história sobre o filme que seria lançado baseado na obra, com Jece Valadão no papel do cantor e com roteiro de José Louzeiro.
“Terá muitas histórias curiosas da época, como quando o advogado do Roberto Carlos tentou proibir que o Silvio Santos falasse do meu livro na rádio em que ele trabalhava”, começou o ex-mordomo, que continuou:
“Silvio continuou lendo o livro para seus ouvintes, alegando que o livro havia sido proibido de ser vendido, mas não lido”, contou Mariano.