Ex-Pânico é preso acusado de manter conteúdo infantil impróprio e ilegal

Logo do "Pânico" 2016. (Foto: Divulgação)

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Novo logo do "Pânico na Band" (Foto: Divulgação)

“Pânico na Band”
(Foto: Divulgação)

Mesmo após seu fim, o programa Pânico continua envolvido em polêmicas. Dessa vez, um de seus ex-integrantes foi preso acusado de armazenar conteúdo de pornografia infantil.

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Marcelo Eiji Harada, também conhecido como “japonês do Pânico”, foi preso nesta quinta-feira, 17 de maio e a delegada Elizabete Sato, diretora do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa) e ex-presidente do Conselho Estadual de Direitos das Criança, falou sobre a prisão.

Ex-integrante é preso (Foto: Divulgação)

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“Ele foi preso em sua casa na zona sul de São Paulo durante a operação na manhã desta quinta”, disse a delegada. “Na casa dele foi encontrado um HD externo e, na vistoria técnica, foi identificado o armazenamento de conteúdo infantil impróprio e ilegal”, completou ela em entrevista ao UOL.

Marcelo, por sua vez, usou suas redes sociais para negar as acusações. “Pessoal, vocês conhecem a minha idoneidade, sabem que eu não faria nenhum mal a ninguém. É tudo mentira. Não acreditem. É tudo sensacionalismo”, afirmou ele.

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EVANDRO MESQUITA FALA SOBRE O FIM DO PÂNICO

O humorista e repórter Evandro Santo participou nesta quarta-feira (16) do Programa do Porchat, onde falou sobre o fim do Pânico, que saiu do ar na TV no fim de 2017.

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“Isso [o fim do Pânico] eu fiquei sabendo ano passado. Nós estávamos na rádio e o Emílio disse que o Pânico não ia renovar com a Band. A gente teve que continuar a entrevista na rádio, todo mundo tenso e eu ainda tinha uma pauta para fazer a noite”, contou.

Sobre a saída da Band, Evandro disse: “Eu tinha vontade de fazer um programa feminino, porque grande parte do meu público são mulheres né. Me deram uma chance, mas acabou não dando tão certo. Eu tenho um estilo, um estilo mais debochado e aí até você se sofisticar, é difícil acabar com tudo”.

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