Sincerona e sem papas na língua, Fantine revela rivalidade antiga com uma das integrantes da banda Rouge
Na última terça-feira, dia 26, Fantine, que integrou o ex-grupo musical Rouge, que foi sucesso absoluto entre 2002 e 2006, participou do Vênus Podcast, no youtube, e fez revelações surpreendentes envolvendo outra integrante da banda.
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A loira revelou que tinha uma rivalidade que nem passava pela cabeça do público que acompanhava a banda. Fantine abriu o jogo sobre sua relação com a cantora Luciana Andrade.
Na entrevista, Fantine afirmou que as duas nunca se deram bem. Ela ainda deu a entender que a ex-colega prejudicava as amigas propositalmente.
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“Puxar tapete não era o lance que a gente fazia. Só tinha uma pessoa que fazia isso e a gente não pode proteger. Eu não gosto de falar sobre essas polêmicas sem a outra pessoa junto, sem se defender. Eu tentei ser amiga da Lu e nunca me dei bem com ela”, disparou Fantine.
“Não faço questão de ser amiga dela. Essa é a verdade. ‘Ah, mas eu sempre gostei da Fran’ [afirmava Luciana], mas na minha experiência com ela, isso não é uma verdade. Eu quero ter o direito de não gostar de uma pessoa. Não gosto, não convivo bem. Nossos valores humanos são incompatíveis”, continuou a artista.
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A cantora ainda falou que enquanto o grupo existia, elas sempre tentavam preservar os fãs da rivalidade. “A gente discutia em inglês [nos aeroportos e outros lugares públicos] para preservar os fãs, para não alarmar, para proteger o grupo. Cada uma protegia, do seu jeito, o seu ganha pão e o coletivo”, completou Fantine.
Vale salientar que há poucos anos, mais precisamente 2017, o grupo se reuniu para uma espécie de reunião musical, mas durou apenas dois anos e elas se separaram novamente em 2019.
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Depressão e vício em remédios
A ex-Rouge Li Martins, falou abertamente ao Sensacional, da RedeTV!, sobre os problemas que enfrentou ao precisar lidar com uma depressão e vício em remédios. “Hoje temos que lidar com o ódio pela internet, naquela época lidávamos pessoalmente. Então era gente te xingando na sua cara, me sentia agredida. Me dá vontade de chorar só de lembrar a sensação”, disse ela.
“A própria depressão foi por conta disso, por tudo que a gente vivia e por esse remédio que usava sem prescrição médica. Comecei a pesar 43 quilos, porque achava que estava gorda. Além de tudo, ainda tinha os padrões de beleza que a gente quer se encaixar”, completa.