O reality “A Casa” nem estreou e já tem dado o que falar. Desde o começo do mês, boatos dão conta que o novo reality show da Record, “A Casa“, seria uma farsa. Participantes estariam sendo selecionados por fotos e não por inscrição.
Agora, chegam novas denúncias obtidas com exclusividade pelo TV Foco de um suposto participante da atração, que chama atenção pela riqueza de detalhes apresentados.
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Segundo esta fonte, os problemas já começaram no pré-confinamento em um hotel de São Paulo, onde tudo foi muito desorganizado e eles não podiam conversar uns com os outros. Além disso, não teria havido nenhuma análise psicológica para a seleção do participantes ou teste, o que representava um risco para eles.
Os contratos foram assinados durante a madrugada, já em confinamento, e ninguém recebeu a cópia, e as cláusulas são bastante abusivas em tudo.
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No dia 01/06, eles foram para o reality, mas sem terem nenhuma informação, todos pensavam que seria algo de resistência, pois assim falaram, no estilo “No Limite” (antigo reality da Globo).
Em relação ao local das gravações, seria um lugar bonito mas a higiene totalmente precária de forma proposital da produção, não havia nada anti-bactericida, e muitas pessoas desenvolveram doenças, mulheres menstruadas sofreram sem água e sabão suficiente e vários ficaram com herpes nos lábios e segundo a fonte contaminaram a todos.
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Além disso, dois participantes, um rapaz e uma moça, teriam pego conjuntivite e foram retirados da casa após baterem de frente com a produção. Em determinado momento ele explodiu e gritou com a produção para avisar que estava com uma doença infectocontagiosa, e que segundo a fonte esta foi a única vez que se fez silêncio no reality.
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Ele disse a todos que que ninguém ali era animal e que não foram informados que estariam sujeitos a pegar doenças, enquanto isso os produtores falavam através de alto-falante. Em seguida eles foram retirados da “Casa” e não voltaram mais, e os demais foram avisados que a razão seria a conjuntivite.
Além disso, esse rapaz que foi eliminado já tinha avisado que em um confinamento como aquele em um país tropical com certeza iriam se proliferar doenças, pois ele tinha cursos sanitários internacionais devido a sua profissão. O rapaz também pediu álcool para esterilizar o local mas a produção negou.
A fonte ainda informa que no reality tudo era manipulado como um laboratório de ratos. Por exemplo, na hora das brigas eles aumentavam a temperatura do ambiente, e durante a noite eles abaixavam muito para forças a compra de cobertores (essa compra faz parte da dinâmica da atração). No entanto, não teria havido o episódio de ameaça com faca, como foi divulgado por uma coluna de TV.
Muitos participantes teriam passado mal por falta de comida, vários tiveram desmaios, convulsões, e teve até um participante que saiu de maca tendo uma parada cardíaca devido à falta de Potássio. Após o incidente, todos passaram a receber dois copos de água de coco por dia.
Diferente do que foi informado a eles, haviam muitos famosos, modelos, atores e pessoas do mundo artístico. Além disso, tinham alguns que estavam ali infiltrados pela produção.
A direção do programa forçava brigas e só os polêmicos foram sobrando. Nas palavras do informante, a experiência do programa foi a de um “verdadeiro experimento nazista” (em referência aos experimentos bizarros encontrados durante esse governo da Alemanha, entre 1933 e 1945).