O ator Fábio Assunção está decidido a ganhar o protagonista da novela Éramos Seis, remake que será produzido pela Globo no final deste ano na faixa das seis. Segundo informações dadas no programa A Tarde é Sua, de Sonia Abrão, esse foi um dos motivos da sua ida à tribo indígena.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Anitta deu rasteira em Giovanna Lancellotti, que odeia Bruna Marquezine e queria Neymar
Foi informado que três atores já passaram pelo local e foram curados, e uma dessas pessoas é muito amiga de Fábio, sendo ela a responsável pela indicação da aldeia e do tratamento alternativo. Fábio Assunção já havia tentado todos os tipos de tratamentos, inclusive no exterior, mas nada havia dado certo.
Agora, ele acredita que essa iniciativa de ir sozinho ao local no Acre seja o tratamento ideal para o seu problema com as drogas. No entanto, o ator da Globo continuará com o tratamento tradicional, aliado ao alternativo, e espera que tudo seja resolvido quando voltar a ser internado, daqui a 20 dias.
Vale lembrar que ele chegou sozinho na Aldeia Morada Nova, em Feijó, na quarta-feira, e se submeteu a um banho de ervas medicinais para limpeza do corpo.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Filho de Fábio Assunção vai ao chão ao expor o que a Globo fez e entrega relação com o pai: “Extremamente”
● Jornal da Globo acaba de ser paralisado com anúncio sobre Zeca Pagodinho hoje (23): “Sofrendo há muito tempo”
● Filho discreto de Leonardo é apresentador da Globo, vai ao ar diariamente e você não sabia: “Mostramos tudo”
Em seguida, Fábio Assunção passou por um tratamento com chá do ayahuasca, de acordo com o site local ContiNet. Nas imagens divulgadas, ele aparece com o cacique da aldeia, Carlos Brandão, que disparou: “Em nenhum momento ele demonstrou tristeza. Era só alegria, principalmente com as crianças”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“É uma pessoa afável, amiga, humilde e de bom coração. Ele disse que queria conhecer a cultura da tribo”, afirmou ainda, deixando claro que o contratado da Globo não falou nada sobre a sua dependência química e recebeu rapé (tabaco em forma de pó) no local, além do chá do ayahuasca, ou Santo Daime.
O local é conhecido como “refúgio de dependentes químicos” que buscam se tratar, e o chá ayahuasca faz parte do tratamento. Ele é produzido com plantas amazônicas: o cipó jagube e o arbusto chacrona.