Cleo Pires já expos Fábio Jr. e entregou como foi a relação do cantor com a mãe, Glória Pires, no início dos anos 1980
Fábio Jr. é definitivamente um dos nomes mais famosos da música brasileira, e isso fez com que as atenções ficassem voltadas para ele por muito tempo. Entre polêmicas envolvendo a sexualidade dele e até mesmo o uso de drogas, o artista já se viu em meio a uma exposição sobre o casamento passado com Glória Pires.
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O cantor foi casado entre 1979 e 1983 com Glória Pires, que naquela altura já era uma estrela da TV Globo. Desta relação, nasceu Cleo Pires, que já abriu o jogo sobre a separação dos pais em algumas entrevistas. Até hoje, a morena tem uma relação paternal muito maior com Orlando Morais, atual da mãe, do que com o progenitor.
Há alguns anos, a atriz revelou que a mãe passou por momentos muito difíceis durante a divórcio, no início dos anos 1980. Mãe solteira, a estrela da emissora carioca transformou a herdeira em sua própria amiga, por mais difíceis que fossem as coisas durante aquele período.
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“Eu tenho uma ligação muito forte com a minha mãe. Ela me teve muito nova, com muita consciência, se separou do meu pai, sofreu muito, foi mãe solteira naquela época, trabalhando pra caramba, então a gente era meio parceiras no crime”, contou Cleo ao “Pânico”, da Jovem Pan.
Sobre o padrasto, a atriz não hesitou em dizer que é muito mais próxima dele do que de Fábio Jr.: “Não tem muito como comparar [com a ligação com o pai]. E de apego é o meu pai Orlando, acredita? A gente tem uma ligação”.
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RELAÇÃO COM HOMENS?
O cantor também se viu exposto em outras ocasiões. Há alguns anos, o site React 2424 divulgou uma fake news afirmando que a voz de “Alma Gêmea” havia se assumido homossexual após muitos anos se escondendo. O próprio famoso rebateu a notícia e disse que na época nem tinha redes sociais para ter feito a revelação.
USO DE DROGAS
Fábio Jr. também já contou que teve contato com drogas no passado. Ao Jornal da Tarde, o veterano explicou que usou alguns entorpecentes quando tinha por volta de 20 anos, mas ele avalia que durante aquele período o uso de drogas tinha um contexto, e hoje em dia, não mais.
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