A cantora Fafá de Belém se envolveu em uma polêmica na noite desta segunda-feira (30), ao participar do Programa do Porchat com a sua filha, Mariana Belém. Na ocasião, elas criticaram o feminismo e o empoderamento das mulheres na atualidade.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+ Rainha das gafes, ZileIde Silva passa vergonha no Mais Você de Ana Maria Braga: “Gente, sem áudio”
Ela disse que não concorda com o radicalismo de alguns discursos e que o acha exagerado. “Eu vivi os anos 70. Nós tínhamos uma liberdade de escolha, de comportamento, foi quando se rompeu uma série de barreiras”, iniciou ela na conversa com Porchat.
“Há muita confusão hoje no que é realmente é empoderamento e no que é manipulação machista sobre o que seria uma liberdade. Uma menina de 11 anos, com uma minissaia dois dedos abaixo da pepeca, dançando funk e filmando com o celular, isso é empoderamento?”, questiona.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Ela não sabe o que é o corpo dela”, completa. “Um dia fui em um debate e disseram ‘primeiramente fora homens’. Contaram uma história de uma mulher em Copacabana que um homem piscou para ela no sinal e ela não gostou. Na minha geração, isso era o máximo, era o que a gente queria”, explica.
“Sou de um tempo que para a gente saber se estava realmente gostosa passava em frente a uma obra. Se assobiassem… Está havendo uma confusão de defesa do que é empoderamento e o ‘tudo pode’. Acho que está exagerado”, disparou.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Dois sertanejos ‘héteros’ se envolvem em romance gay e mulheres descobrem traição: “com mais homens na cama”
● Chitãozinho vê filho se envolver em escândalo com ex-mulher, após herdeiro deixar neta passar necessidade
● Após polêmicas, Porta dos Fundos peita os cristãos e vai produzir novo especial de Natal
+ Após separação, ex-BBB Aline Gotschalg reata relacionamento com Fernando Medeiros e leva os fãs à loucura
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Daqui a pouco vai ter que pedir: ‘licença, posso te cortejar? Não vai levar a mão e assinar aqui que não é assédio eu te chamar para sair?’ De um lado, desculpa, tem o funk, do outro, o empoderamento. Onde isso se cruza?”, reflete.
“Virar uma peça de carne que neguinho batuca na bunda não é empoderamento, é um retrocesso e ceder de novo à exposição da mulher. O corpo é seu, mas se cuide, se proteja. Sou doida, mas sou careta”, conclui.