“Fala Que Eu Te Escuto” volta a atacar a Globo e bispo é surpreendido com ataque à Record

Bispo Márcio Carotti no “Fala Que Eu Te Escuto”
(Foto: Reprodução/Record)

Exibido na Record, o “Fala Que Eu Te Escuto” voltou a atacar a Globo em edição exibida  na madrugada desta quinta para sexta-feira (25). Porém, o bispo Márcio Carotti, que conduzia a atração, foi surpreendido com um comentário contra a própria Record.

O programa da Igreja Universal, que é liderada por Edir Macedo, dono da Record, repercutiu a polêmica enquete realizada pelo “Encontro com Fátima Bernardes”, da Globo. A atração iniciou com uma reportagem falando sobre o caso e veiculou comentários das redes sociais em que internautas criticam a apresentadora e chamam a Globo de “lixo”.

Em seguida, no estúdio do “Fala Que Eu Te Escuto”, com o tema “Salvar um traficante em estado grave ou um policial levemente ferido?: A enquete da Globo foi equivocada ou tendenciosa?”, o bispo recebeu o major Olímpio, que fez comentários defendendo a polícia e chamou a Globo de tendenciosa. Além disso, telespectadores participaram por meio de skype e telefone, e acusaram a Globo de ser “tendenciosa” e de “inverter valores”.

Apresentador do programa, o bispo Márcio Carotti também leu comentários sobre o tema que foram deixados em seu Instagram (como faz todos os dias), e aí foi surpreendido. “Vocês vão ter que comer muita farinha para ter a coerência da Rede Globo, apesar de ter se destacado com uma novela fantástica que foi ‘Os Dez Mandamentos’, mas fica fazendo essas matérias bobas e se queimando”, dizia o comentário de um internauta, lido na íntegra pelo bispo, que, na sequência, riu e ironizou (confira na imagem a seguir).

Comentário contra a Record é lido no “Fala Que Eu Te Escuto”
(Foto: Reprodução/Record)

Essa é a segunda vez que a Record e a Universal atacam a Globo em menos de um mês. No dia 01 de novembro, uma das edições mais polêmicas do “Fala Que Eu Te Escuto” fez graves acusações contra a emissora carioca e outros veículos, afirmando que foram tendenciosos e fizeram campanha contra o prefeito eleito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, membro do PRB (partido ligado à Igreja Universal), e sobrinho de Edir Macedo (leia mais aqui).