As 2 empresas colossais e que você deve amar, se afundaram junto com a Rede Dia e não escaparam da falência. Confira os detalhes da situação arrasadora
A tecnologia trouxe consigo uma maior facilidade para se relacionar com as pessoas de todo o mundo, facilitar a divulgação e comercialização de produtos e consequentemente, ajudar as grandes varejistas a se expandirem de forma colossal. Mas, por outro lado, a modernização também passou a fazer os clientes exigirem produtos com cada vez mais qualidade e preços acessíveis.
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E por falar nisso, 2 varejistas gigantes não resistiram e morrem neste mês de julho junto com a Rede Dia após se afundar em uma dívida de mais de R$ 1 bilhão. A começar pela rede de supermercados que ao longo de anos foi uma das queridinhas dos brasileiros, a grande realidade é que ela deu adeus ao país.
A decisão do grupo Dia de encerrar os negócios no Brasil veio por uma série de resultados negativos nos últimos anos. Vale dizer que, a saída total da rede do território nacional foi anunciada no dia (31) de maio de 2024, pegando milhares de clientes totalmente de surpresa. A rede possui uma dívida estimada em mais de R$ 1 bilhão, segundo o G1.
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Agora, da mesma forma que o grupo amado, outras 2 varejistas não escaparam da falência. De acordo com informações do UOL, a Americanas comunicou no último dia (02) o fim do Submarino e do Shoptime. Os sites e aplicativos serão unificados, de acordo com as informações.
Para quem não sabe, no ano de 2006, o Submarino foi comprado pelas Americanas. Naquele ano, a varejista virou B2W Digital. O site também lançou o seu cartão de crédito no mesmo ano. Vale dizer que, a empresa abriu a primeira loja física em 2022. Depois de 23 anos só de atuação online, a estratégia de ter uma loja física fazia parte de uma expansão por meio de franquias e venda de acessórios eletrônicos.
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Por sua vez, o canal Shoptime, também adquirido pela Americanas, encerrou as transmissões na TV a cabo em meados de 2023. O encerramento se deu diante o processo de recuperação judicial da varejista.
A falência das varejistas não se trata de uma decisão judicial, mas, do fato das empresas não conseguirem sustentar 100% dos seus serviços.
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SITUAÇÃO DA AMERICANAS
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Vale dizer que, em meio o processo de recuperação judicial por conta da dívida de R$ 42,5 bilhões, a Americanas (AMER3) tomou medidas drásticas entre janeiro de 2023 e fevereiro de 2024, como a demissão de 10.435 funcionários, quase um quarto da equipe e fechamento de 132 lojas.
Para tentar dar a volta por cima e cravar uma virada triunfal, a gigante entrou com um pedido de recuperação judicial e que foi aceito pelo TJRJ no dia (19) de janeiro de 2023, de acordo com o portal Agência Brasil. Dessa forma, ocorreu a paralisação das execuções judiciais de dívidas. Assim, foi aberto o prazo de elaboração de um plano com as formas de pagamento aos credores e uma reorganização administrativa, possibilitando a busca por maneiras que não façam a situação se agravar e chegue em um cenário de falência.
A Americanas vai falir?
Segundo Max Mustrangi, sócio-fundador da Excellance, butique especializada na recuperação da performance financeira das empresas, a probabilidade de falência da Americanas é de 50%, ou seja, um projeto com grande objetividade e bons resultados precisa ser colocado em ação para o pior não acontecer. Vale dizer que, ao que parece, a varejista vem conseguindo se reestabelecer e tem garantido a volta por cima.