FIM DEVASTADOR!

Falência e esquecimento total: 3 gigantes, nº1 dos shoppings, têm fim catastrófico em SP

Falência de 3 gigantes, que brilharam nos shoppings de SP, devastam clientes (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)

Falência de 3 gigantes, que brilharam nos shoppings de SP, devastam clientes (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)

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Três gigantes brasileiras acabaram sendo arrasadas com um fim devastador após a despedida nos principais shoppings de SP, deixando milhares de clientes órfãos e chorando até hoje

Nesta época do ano, ainda mais no Natal, alguns sentimentos são quase que inevitáveis. Um deles é a nostalgia de um tempo bom da nossa infância ligadas a gigantes do setor de brinquedos.

Para muitos, a simples menção de algumas dessas marcas trazem momentos felizes de brincadeiras e diversão, mas também traz uma melancolia profunda.

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Pois é, após brilharam intensamente nos principais shoppings e consideradas como nº1 no coração dos brasileiros, esses nomes acabaram tendo um fim catastrófico.

Além disso, o fim dessas gigantes do mercado de brinquedos deixou um vazio em muitas casas, especialmente por São Paulo, onde a presença de algumas delas era marcante.

Nesse contexto, a partir de informações coletadas através dos portais Veja S.Paulo e Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz três casos impactantes envolvendo esses casos, cujos quais até hoje marcam a vida de milhares:

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1. Atma:

A Atma (anteriormente conhecida como Mirim) iniciou sua trajetória no Brasil como uma fábrica de trens para ferromodelismo:

Aliás, esses brinquedos se tornaram verdadeiros objetos de desejo para a criançada.

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A Atma também apostou em uma linha de bonecas que se tornaram icônicas, como a Silvia (1975) e outras com nomes femininos, como:

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Bonecas Atma (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Ana Caldatto Blogguer)

Essas bonequinhas carregavam o seguinte slogan: “Quanto mais amigas a gente tem, mais a gente brinca”.

Já na década de 70, foi quando a marca atingiu seu auge e se tornou uma das maiores referências no Brasil.

Com o slogan “A Atma é ótima”, a varejista se popularizou a ponto de se tornar um símbolo de qualidade e confiança.

Acabou-se o que era doce:

O fim da Atma foi marcado por uma crise interna acentuada por dois fatores principais:

Entretanto, a empresa já enfrentava dificuldades financeiras desde os anos 80, quando a crise do mercado interno afetou as vendas.

Sendo assim, o incêndio foi apenas o seu golpe final.

No entanto, apesar do tempo, o espaço permanece em aberto se representantes desejarem expor a sua versão dos fatos.

2. Glasslite:

A Glasslite, fundada em 1968 por Yasuo Yamaguchi, começou sua trajetória como uma empresa de utensílios domésticos no Brasil, mas logo se expandiu para a fabricação de brinquedos plásticos:

Seus brinquedos ficaram marcado na memória de todas as pessoas (Foto: Reprodução/ Internet)

Nos anos 80, a Glasslite passou a abrir o seu capital para novos investidores, o que parecia ser um movimento promissor.

Na mesma época, a empresa começou a licenciar produtos de sucesso internacional, o que ajudou a manter sua relevância no mercado.

No entanto, a crise financeira de início da década de 90 afetou a empresa, especialmente com a abertura do mercado brasileiro para produtos estrangeiros.

Com isso, a Glasslite enfrentou dificuldades para se adaptar e, em 1992, pediu concordata pela primeira vez.

Apesar de tentar uma recuperação com produtos licenciados como os de Rambo e outros brinquedos da moda, o colapso financeiro foi inevitável.

Em 2005, a empresa decretou falência e desapareceu do mercado de brinquedos.

Manifestação dos responsáveis: Também não há declarações públicas detalhadas dos responsáveis pela falência da Glasslite, embora a crise econômica e a forte concorrência internacional tenham sido amplamente apontadas como as causas principais de seu declínio.

Da mesma forma que o caso acima, o espaço permanece em aberto se ainda quiser expor a sua versão dos fatos.

3. Balila:

Por fim, temos o caso da Balila, uma gigante fabricante brasileira de brinquedos plásticos simples, como bonecos de soldadinhos, capacetes e outras pequenas figuras:

Porém, apesar do sucesso inicial, a Balila não conseguiu expandir seu portfólio para se adaptar às mudanças do mercado e às novas demandas do consumidor.

Lango Lango da Barila (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco/Canva)

A crise econômica e a falta de inovação na linha de produtos resultaram no fim das operações da empresa, que acabou sendo esquecida por completo, assim como muitos outros fabricantes nacionais que não conseguiram se manter competitivos.

Manifestação dos responsáveis: Não foram encontradas declarações públicas dos responsáveis pela falência ou pelo fechamento da Balila, o que, mais uma vez, alimenta a sensação de um fim abrupto e esquecido.

Assim como com as demais, o espaço permanece em aberto se ainda quiser expor a sua versão dos fatos.

Qual a maior marca de brinquedos da atualidade no Brasil?

Com o domínio de marcas internacionais como Mattel e Hasbro, a indústria nacional de brinquedos se encontra em um cenário de grande mudança. No entanto, a Estrela é vista como a maior marca de brinquedos da atualidade no Brasil!

Considerações finais:

Três grandes fabricantes brasileiras de brinquedos – Atma, Glasslite e Balila – tiveram um fim trágico, deixando um vazio nostálgico nas lembranças de muitas gerações:

Mas, para saber mais sobre essas histórias de falências, retomadas e muito mais, clique aqui*.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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