Varejista reverteu o processo de falência
Abrir uma empresa não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande negócio. Dessa vez, por exemplo, falaremos sobre uma varejista que teve a falência decretada, mas que passou por uma grande reviravolta e voltou das cinzas.
Confirmado pelo portal G1, jornal de informações da Globo, a loja em questão trata-se da Livraria Cultura do Conjunto Nacional, na Avenida Paulista. O estabelecimento foi definitivamente fechado após a confirmação do decreto de falência pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que foi emitido em maio.
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Entretanto, o TJ derrubou a liminar da empresa varejista para reconsiderar o processo. Na visão do juiz Franco de Godoi, a inviabilidade econômica do grupo é evidente, e no processo, são expostas uma série de dívidas da empresa em aberto e necessidade dos registros da ação de recuperação.
“A falência da agravante, diante do global inadimplemento do plano de recuperação, tem como objetivo proteger o mercado e a sociedade, assim como fomentar o empreendedorismo e socializar as perdas provocadas pelo risco empresarial”, determina a decisão. Aliás, temos mais detalhes.
Dessa forma, no mês de junho o G1 chegou a falar sobre a reabertura da varejista. Segundo o advogado da empresa, a administração do local estava aguardando a reposição de livros de editoras. A decisão da liminar para suspender a falência foi deferida pelo ministro Raul Araújo e causou felicidade em todos.
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Qual empresa estava a beira da falência e foi comprada?
Existe uma marca gigante de smartphones que fez história e a alegria de milhões de brasileiros. Contudo, infelizmente, a empresa não resistiu a concorrência e acabou fechando às portas.
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A mesma empresa até tentou se reerguer e fixar-se mais uma vez no mercado, porém, já era tarde demais., e agora vive apenas na lembrança de quem chegou a possuir um celular da marca. Estamos falando da Nokia, que em meados da década de 90 até o início dos anos 2000, dominava o mercado.
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Entretanto, acreditar que isso, por si só, seria o suficiente para se manter líder, foi o pontapé inicial da ruína. Acontece os iPhones da Apple se tornaram interessantes demais aos olhos do público.
Dessa forma, quando a Nokia bateu o martelo e resolveu atualizar os seus aparelhos já era muito tarde, e a marca rival já tinha tomado conta do “do pedaço” e conquistado o espaço que até então era da extinta marca.
Diante a ruína, a empresa que era a gigante do mercado desceu o nível de forma absurda e acabou sendo arrematada. Em 2013, a Microsoft desembolsou 7 bilhões de dólares, o equivalente a mais de R$ 33 bilhões na cotação atual, e adquiriu toda a área mobile da marca.
A fusão entre as duas empresas resultou em inúmeros aparelhos e durou 18 meses, quando o nome Nokia deixou de estampar os aparelhos da Microsoft.