O Itaú esteve envolvido em uma virada gigantesca e adeus de banco amado
Com o avanço da era moderna, várias tecnologias tem surgido para proporcionar o maior auxílio à população global. Os setores bancários, em particular, têm se beneficiado disso e adotado métodos ainda mais eficientes para realizar transações financeiras.
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Contudo, além do sucesso de muitas instituições, há também o fracasso de outras. Exemplo disso é a falência e o adeus de duas famosas companhias financeiras brasileiras. Dessa vez, estamos falando dos bancos Cruzeiro do Sul e o Citibank.
O Cruzeiro do Sul, foi uma instituição bancária que se instalou no território brasileiro e passou a ser muito usada pela população. A empresa que foi fundada em 1989, teve sua falência decretada em 2015.
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A companhia vinha tendo dificuldades desde 2011, quando apresentou problemas na captação de recursos. Segundo informações do jornal Valor, a família Índio da Costa, que possui ações do banco Cruzeiro do Sul, esteve em um longo processo judicial, cujo qual acusava o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) responsável pela falência da instituição.
Todavia, inda segundo a mesma fonte, a família conseguiu ganhar a causa, que teve como ganho o valor recebido pelo FGC cerca de 4,350 bilhões. O Fundo Garantidor de Crédito foi penalizado por não ter auxiliado o banco mesmo com a situação precária que o mesmo vivenciava.
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O que aconteceu com o banco Citibank?
Por outro lado, o Citibank já não teve situação de falência e continua atuando no mercado, mas dessa vez com outro nome.
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De acordo com informações do G1, em 2017, o Itaú Unibanco adquiriu uma parte da carteira de clientes do Citibanck no Brasil, após aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
A transação no valor de R$ 710 milhões, envolveu os negócios de varejo da empresa no país. Com essa aquisição, o Itaú Unibanco incorporou 75 agências, cerca de 315 mil clientes correntistas, R$ 35 bilhões em depósitos e ativos sob gestão, 1,1 milhão de cartões de crédito e R$ 6 bilhões de carteira de crédito.