Uma montadora de carros tão popular quanto a Fiat acabou fechando as portas no Brasil após quase 2 décadas. A empresa fechou as portas e os motoristas ficaram sem chão
Não precisa ser um grande especialista no assunto para concluir que vários motivos podem levar as empresas a quebrarem, inclusive, uma má administração, a falta de conhecido a respeito do mercado e um investimento errado. Nessa matéria, por exemplo, falaremos a respeito de uma montadora tão popular quanto a Fiat que decretou falência e deixou os motoristas completamente sem chão.
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Para quem não sabe, estamos falando a respeito da Chrysler do Brasil. A empresa foi uma divisão da americana Chrysler Corporation (atual Stellantis North America), que operou no Brasil entre 1967 e 1981, produzindo diversos automóveis de origem americana (Chrysler, Dodge e Plymouth) e francesa, oriundos da Simca do Brasil, depois que esta foi adquirida pelo Grupo Chrysler e extinta em 1967.
Segundo informações da Wikipédia, a empresa via no Brasil uma grande oportunidade para a expansão de seus negócios. Para adentrar ao mercado brasileiro, a solução encontrada foi a aquisição da Simca do Brasil, divisão da francesa Simca, cuja propriedade e direitos foram adquiridos, a nível mundial, pela Chrysler Corporation. O que acabou contribuindo foi a crise enfrentada pela filial brasileira.
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Em 1967, a Chrysler americana enviou ao Brasil o executivo Eugene Cafiero para assumir as operações da Simca do Brasil. De início, todos os modelos Simca, como Chambord, o Presidente e o Esplanada, continuaram em produção, porém tiveram sua marca alterada para a empresa americana. A Chrysler do Brasil, contudo, aplicou diversas modificações aos veículos, e promoveu alguns ajustes mecânicos.
Com a rápida ascensão de uma imagem de qualidade e durabilidade, a Chrysler do Brasil lançou vários modelos. Entretanto, a empresa foi ao declínio. Em 1980, a Volkswagen do Brasil adquiriu todas as ações da Chrysler do Brasil, desligando o controle americano sobre a filial brasileira. Assim, em 1981 a Chrysler do Brasil encerrou suas atividades, mantendo apenas a produção de uma espécie de caminhão.
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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
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