FALÊNCIA: Banco Central emite comunicado sobre fim de banco nº1 em país

O Banco Central emitiu o comunicado expondo a situação de adeus da instituição colossal e que deixou milhões de clientes órfãos

O Banco Central, maior entidade monetária do Brasil e responsável pela saúde financeira da população, emitiu um comunicado avassalador envolvendo o adeus de uma grande instituição financeira. O órgão expôs a falência de uma companhia queridinha de milhões de clientes.

A situação foi motivo de preocupação geral em nosso país, visto há uma série de impactos negativos atrelados ao desfecho da instituição. Tudo ocorreu em meados de março, quando o BC emitiu um comunicado importante.

Falência de banco

O banco se trata do norte-americano SVB (Silicon Vallery Banck), que viveu uma das maiores falências da história dos Estados Unidos desde a crise de 2008.

Além da falência, o Banco Central mencionou outras fusões, e os reais impactos da quebra. Todavia, para o alívio de muitos empresários, investidores e pessoas ligadas à economia, o Copom do BC avaliou a falência com efeito limitado em países emergentes, como o Brasil.

“O Comitê seguirá acompanhando de forma atenta essa situação, analisando os possíveis canais de contágio, mas avalia que o impacto direto sobre os sistemas financeiros doméstico e de outros países emergentes é, até o momento, limitado, sem mudanças na estabilidade ou na eficiência desses sistemas financeiros”, disse.

Entenda a falência

Em síntese, o SVB era popular pelo financiamento de empresas de saúde e tecnologia, envolvido em quase metade dos negócios dos nichos. O mesmo era ativo desde 1983 e estava entre os 20 maiores bancos do país.

A falência surpreendeu principalmente pela rapidez como tudo aconteceu. Afinal, foram apenas 48 horas. Segundo o portal CNN, pelo aumento da inflação nos EUA em 2022, o Federal Reserve (Instituição que estabiliza o dólar), tomou medidas para conter o crescimento inflacionário.

Logo, a taxa de juros sobre empréstimos tomados em bancos aumentou significativamente.Assim, títulos a longo prazo foram sendo cada vez mais desvalorizados. Os títulos, avaliados em R$100 bilhões, estavam rendendo cerca de 1,79%, ou seja, nem metade do retorno quando olhamos para o Tesouro de 10 anos, com rendimento em torno de 3,9%.

Diante disso, da noite para o dia, as ações do banco caíram. Não suportando a pressão, a instituição anunciou a falência no dia (10) de março de 2023.

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Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento. No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.