Falência: Brasil tem 2023 terrível e empresas pedem ajuda urgente
O Brasil está lidando com uma grande crise por parte das empresas, sejam elas pequenas ou grandes, e centenas, que provavelmente você já usou ou conhece estão pedindo recuperação judicial ou deixando o país.
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De acordo com os dados da Serasa Experian, se for analisar os mesmos 4 meses iniciais de 2022, houve um aumento de 37,6% nos pedidos de recuperação em 2023, já as falências teve uma alta de 44,1%.
Se for comparado o mês de fevereiro com o de março, deste ano, o número é ainda mais assustador, onde o apelo pela recuperação judicial aumentou 6,8% e as declarações de falência cresceram 40,6%. Veja algumas dessas empresas.
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Makro
A rede atacadista Makro, que é administrada pelo grupo holandês SHV, que está há 50 anos no mercado, anunciou que vai fechar suas últimas 24 lojas que estão espalhadas pelo Brasil
Em 2021, a empresa já tinha vendido parte de suas lojas para o Maffato, captando algo próximo a 2 bilhões de reais com as vendas e agora contratou o Santander para buscar um comprador e tentar obter mais R$2 bilhões, de acordo com o Estadão.
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OI
A OI é uma das grandes operadoras do Brasil, mas em menos de 3 meses já está requisitando o segundo pedido de recuperação judicial para o governo, já que está devendo pouco mais de 47 bilhões de reais e evitar a falência.
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A empresa tem mais 1 mês para oferecer um bom plano de recuperação financeira, para que o processo seja aprovado pela assembleia e não corra o risco de já ter que encerrar suas atividades.
Marisa
A loja de roupas Marisa está com um plano de reestruturação para conseguir reduzir suas dívidas, que atingiram a grande marca de R$188 milhões no último trimestre de 2022 e mais R$24 milhões no primeiro trimestre de 2023.
Para isso, a rede anunciou o fechamento de 90 lojas espalhadas pelo Brasil.
Commerzbank
O banco, que foi fundado em 1870 e conta com mais de 12 milhões de clientes, chegou ao Brasil em 2016, mas já está com o encerramento de sua liquidação operacional prevista para setembro de 2023.
A Commerzbank já tece o cancelamento de suas operações autorizadas pelo Banco Central, passando a ter somente um escritório para atender seus clientes.