O fechamento de empresas assolou o mercado nos últimos anos e jornalismo da Globo fez ampla cobertura
Antes mesmo da pandemia, o mercado nacional e mundial já vinha passando por uma forte crise, em diversos setores, que foi piorada com a chegada do vírus. Nos últimos anos, a Globo reuniu algumas reportagens sobre a falência de grandes empresas.
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Em 2019, Roberto Kovalick trouxe à tona um caso chocante durante o Hora 1. O apresentador expôs a situação da Thomas Cook, que foi a companhia de viagens britânica mais antiga do mundo. Do dia para a noite, a empresa anunciou que encerraria suas operações.
No mês de setembro daquele ano, quando a notícia ganhou força na mídia, mais de 600 mil passagens foram canceladas sem aviso prévio. Segundo o jornalista, governos e agências de seguro precisaram fazer uma operação de resgate às pressas aos prejudicados.
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Setor de viagens não foi o único atingido
Em março de 2022, o Instituto Mahatma Gandhi de Tecnologia, no Rio de Janeiro, decretou falência e fechou as portas, sem avisar ninguém, causando prejuízos de R$ 5 mil aos alunos que relataram ter ficado sem aulas e sem os certificados de conclusão de curso.
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O caso ganhou repercussão no RJ1, apresentado por Mariana Gross. Segundo a comunicadora, as reclamações foram parar na Justiça, já que a proprietária do espaço, que também seria dona de uma clínica de estética, estaria ignorando todas as tentativas de contato.
Gigante do mercado imobiliário teve processo exposto no Jornal Nacional
Em agosto de 2023, uma grande multinacional entrou com um pedido de falência na China, causando um enorme prejuízo. O grupo Evergrande foi a segunda maior incorporadora asiática, mas enfrentava uma crise há mais de 2 anos, revelou Renata Vasconcellos.
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Desde 2021, eles já não pagavam os empréstimos que haviam feito. As dívidas chegam a 2,4 trilhões de yuans, a moeda chinesa, que calculada no real ficava em torno de R$ 1,7 trilhão na época, sendo 2% do PIB do país, confirmou a apresentadora do Jornal Nacional.
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