Tudo sobre o fim de três montadoras importantes no Brasil que, sem dúvidas, ainda deixa os motoristas em estado de choque com a notícia
A falência de uma grande empresa sem dúvidas sempre é motivo de choque e, na maioria das vezes, acaba tomando uma proporção nacional, por todo o seu impacto socio e econômico.
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Quando se trata da falência de montadoras de carros, então, os motoristas simplesmente até choram no banho. Pensando nisso, nesta quinta-feira (11), vocês irão relembrar a falência de três montadoras de carros populares no Brasil, que até hoje impacta muita gente. As informações são do portal AutoPapo.
Vamos então iniciar falando sobre a Chrysler. De acordo com a fonte, o caso da Chrysler é um dos mais conturbados da indústria automobilística nacional. Afinal, a multinacional fechou plantas no país não apenas uma, mas duas vezes.
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Assim, o início das operações no Brasil remonta a 1967, quando a empresa adquiriu as instalações da francesa Simca, incluindo a fábrica localizada em São Bernardo do Campo (SP), mesmo município onde, coincidentemente, a Ford também operou.
O fato é que, no ano de 1979, com vendas em baixa, a Chrysler vende suas operações no Brasil para a Volkswagen. Interessada no know-how da concorrente estadunidense no segmento de caminhões, a empresa de origem alemã mantém a linha de automóveis somente até 1981. A fábrica de São Bernardo do Campo produziu veículos pesados por mais algum tempo até ser fechada, ainda naquela década.
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Em segundo lugar, vamos falar sobre a Mercedes-Benz. Para quem não sabe, após anos de sucesso, no ano de 2016, a montadora começou a montar os modelos Classe C e GLA em uma nova planta, instalada em Iracemápolis (SP). Entretanto, a unidade paulista teve vida muito curta: fechou as portas em dezembro de 2020.
Assim, desde então, a empresa alemã produz nacionalmente apenas veículos pesados, mas segue importando carros de passeio.
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Seguindo com a nossa lista, temos também a Alfa Romeo. No ano de 1978, a Alfa Romeo repassou as operações brasileiras para a Fiat. Vale lembrar que, em âmbito global, as duas empresas permaneceram independentes por mais algum tempo, passando a integrar o mesmo grupo em 1987.
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Assim, as informações dão conta de que a Fiat logo tratou de transferir as operações de Xerém para Betim (MG). Em 1986, porém, o sedã 2.300 deixava de ser produzido na fábrica mineira. A unidade fluminense acabou sendo ocupada pela encarroçadora Ciferal. Já a Alfa Romeo voltou a atuar no país em 1990, mas apenas como importadora, até abandonar novamente o mercado brasileiro em 2006.
Quais são as maiores montadoras de carros do Brasil?
Em números de veículos produzidos, as cinco maiores são: Toyota, Volkswagen, Hyundai, General Motors e Ford.
Mas, as três montadoras que lideram as vendas são FCA (grupo da Fiat), GM e Volkswagen.