Um banco gigante acabou quebrando e outras 560 instituições financeiras também fecharam as portas. Isso gerou uma grande insegurança nos clientes que dependiam desses serviços
Não precisa ser um grande especialista no assunto para chegar a conclusão que uma série de situações pode levar uma empresa a quebrar. Recentemente, tivemos o exemplo de como a pandemia da Covid-19 afetou milhões de negócios em todo mundo. Ao longo da história, tivemos uma série de situações similares. No passado, um famoso banco foi a falência e outras 560 instituições também quebraram.
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Os Estados Unidos, por exemplo, foi um dos países mais impactados. Aliás, a maior crise enfrentada pelos norte-americanos iniciou-se em 2008. Desde então, a onda de demissões e falências ainda está dando muito o que falar. Dessa vez, falaremos da recente falência de um banco gigante que gerou pavor e outras mais de 560 instituições que já quebraram oficialmente neste país.
De acordo com informações do site “Seu Crédito Digital”, a maioria dessas 560 instituições eram bancos que faliram nesse país e boa parte foi durante a crise financeira de 2008, onde um dos maiores bancos do mundo, o Lehman Brothers, entrou com pedido de falência em setembro de 2008, dando início a crise do “sub Prime”. Desde esse período, cerca de 560 bancos já quebraram no país.
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A crise do “sub Prime”, que teve início em 2008 nos Estados Unidos, foi devido às instituições financeiras estarem oferendo crédito imobiliário sem garantias de retorno, onde “hipotecas”, eram pagas com os aluguéis dos próprios imoveis comprados. A situação chegou a um ponto onde as pessoas não conseguiam honrar com os compromissos e a instituição era quem assumia o prejuízo.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
De acordo com informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
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No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.
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