Falência e dívida: O fim de banco que virou patrocinador do JN
Um banco, que chegou a patrocinar o Jornal Nacional, viveu momentos conturbados, inclusive com caso de polícia, e teve um fim escandaloso, com dívidas bilionárias e falência decretada.
O programa é um de maiores médias do Brasil, por tanto, qualquer propaganda que apareça em seu horário custará muito mais caro que em qualquer outro momento, e patrociná-lo e ainda mais caro para as empresas, mas que ganham um belo retorno.
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Com sua primeira edição indo ao ar no dia 1 de setembro de 1969, o Jornal Nacional contou com o patrocínio do Banco Nacional, já na década de 1970, com uma vinheta que marcou gerações e é lembrado até os dias de hoje.
Antes do programa começar, um locutor fazia o anúncio, aproveitando que aquele era o primeiro jornal que passaria em rede nacional, de maneira simultânea, sendo uma revolução na época.
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“Com o prestígio do Banco Nacional, e das empresas do Grupo Nacional, você vai assistir agora a uma emissão jornalística da Rede Globo”, dizia a voz, fazendo a chamada.
Anos depois, a instituição financeira deixou de patrocinar o Jornal Nacional, e foi então que começaram a estouras várias fraudes, descobertas pelo Banco Central.
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De acordo com o portal ‘TV História’, em 1995 foi descoberto que a instituição possuía contas fictícias, com valores muito superiores ao que o próprio banco valia.
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A dívida ultrapassava os 5 bilhões de reais, e por conta das fraudes, o controlador do Banco Nacional, Marcos Magalhães Pinto e outras 32 pessoas foras acusadas e o rapaz foi condenado há 28 anos de prisão, com a redução da pena para 12 anos, em 2010.
Quando William Bonner chegou ao Jornal Nacional?
O atual comandante do Jornal Nacional está na bancada desde 1996, e teve a presença de diversos colegas ao seu lado, que hoje é Renata Vasconcellos.