Banco popular como Itaú tem falência decretada após intervenção do Banco Central e dívidas milionárias
Os bancos são gigantes instituições financeiras e que se tornaram essenciais na vida de todos, não importa a região. Falando nisso, um banco gigantesco, que chegou a patrocinar o Jornal Nacional, teve suas portas fechadas, deixando milhares de clientes na mão.
Para quem não sabe, o Jornal Nacional, da Rede Globo, é um dos grandes portais quando o assunto é divulgação de marcas, isso porque o telejornal é o carro chefe da emissora do ‘plim plim’. Em meados de 2023, os telespectadores foram surpreendidos com o patrocínio do banco digital Nubank, que custou cerca de R$110 milhões.
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Porém, bem lá no passado, uma outra instituição que chegou a patrocinar o principal jornal da televisão brasileira. Em meados de 1970, o Banco Nacional marcou época com uma impressionante vinheta e uma trilha sonora que fixou na memória de todos os telespectadores da época.
O Nacional, que tinha seu nome como Banco Nacional de Minas Gerais, foi uma instituição fundada pelo ex-governador de MG, José de Magalhães Pinto e seu irmão, Valdomiro de Magalhães Pinto.
Criado em no ano de 1944, o banco teve grande destaque em seu início por ter suas próprias características como: a divulgação no Jornal Nacional e o pioneirismo em marketing esportivo )ela chegou a patrocinar o piloto de Fórmula 1, Ayrton Senna). Mas, o que parecia perfeito acabou se afundando aos poucos.
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Em meados de 1969, a Rede Globo lançou o primeiro jornal em rede no Brasil, o Jornal Nacional. Para ele, o patrocínio foi do Banco Nacional. “Com o prestígio do Banco Nacional, e das empresas do Grupo Nacional, você vai assistir agora a uma emissão jornalística da Rede Globo”, anunciava um locutor antes do telejornal entrar no ar.
O banco deixou o Jornal Nacional anos depois e com isso, outras instituições passaram a assumir o seu lugar, como é o caso do Unibanco, Bradesco, HSBC, Crefisa e Itaú.
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Porém, em 1988, a situação precária do Nacional foi rapidamente identificada. Na ocasião, uma equipe especializada foi contratada para reverter toda essa situação, mas o plano acabou não funcionando. Com isso, na primeira metade da década de 1990, a instituição sofreu uma intervenção do Banco Central do Brasil, por conta de sua insolvência.
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Marcos Magalhães Pinto, que era até então controlador da companhia, e mais 32 pessoas, sofreram fortes acusações de fraude. Com isso, em meados de 2002, Marcos foi condenado a 28 anos de prisão, e a pena chegou a ser reduzida para 12 anos, mas apenas em 2010.
Atualmente os ativos do antigo banco foram adquiridos pelo Unibanco, hoje Itaú, e os passivos ficaram para o Banco Central.
“Quando a empresa fecha as portas, sua marca se deteriora porque ela perde a referência principal. Isso não acontece com o Banco Nacional, pois a marca ainda tem esta referência”, alegou um cliente da instituição.
Como fazer transferência entre os bancos?
O PIX é a opção mais usada ultimamente entre os brasileiros. Desde o seu lançamento, o Pix está isento de taxas para pessoas físicas. Já para pessoas jurídicas, o sistema pode contar com cobranças, segundo as determinações do Bacen.
Ele rompe com as limitações do DOC e TED, permitindo que transações instantâneas ocorram em poucos segundos, em todos os dias da semana, 24 horas.
Nesse sistema, você tem a opção de transferir através da chamada “chave Pix” do interessado para enviar os recursos. Por exemplo: CPF, CNPJ, e-mail, telefone, entre outros.
Porém também é possível realizar um Pix através do preenchimento de dados bancários.