Líder de vendas no passado, a empresa de leite conseguiu retomar as vendas e ressurgiu nos supermercados
Um processo de falência atingiu em cheio uma das principais empresas do mercado nacional. O fim foi sentenciado a uma marca alimentícia, mas o caso sofreu uma grande reviravolta.
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Criada nos anos 60, a Parmalat construiu o império do italiano Calisto Tanzi, o chamado Magnata do Leite. Nas últimas décadas, a companhia se expandiu mundialmente e dominou os supermercados.
O marketing sempre foi em torno do leite longa vida, divulgado como capaz de manter os nutrientes por até 6 meses. O dinheiro que entrou foi tão alto que a marca começou a patrocinar, inclusive, a Fórmula 1.
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Porém, em 2003, a Parmalat entrou em uma enorme crise, após dizer publicamente que não tinha mais o ostentador saldo de R$ 21 bilhões para se manter. A notícia caiu como uma bomba, principalmente para os acionistas.
Segundo o Uol Economia, Calisto Tanzi, o italiano criador da empresa alimentícia, chegou a acumular dívidas que triplicavam este valor, chegando a R$ 71 bilhões. Mas, ainda assim, fraudou sua falência, escondendo da Justiça quadros de artes valiosas.
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O empresário foi preso em 2011, condenado a 8 anos de prisão. Em 2022, ele morreu. Mas, antes disso, a Parmalat conseguiu voltar a comercializar seus produtos. Até hoje, existem processos judiciais para que a marca consiga se reerguer.
O que acontece em casos de falência?
O processo reúne os bens do empresário e dos sócios em questão. A Justiça, então, decide o que deve ser liquidado para levantar verba e pagar as dívidas, seja com credores, fornecedores ou funcionários.
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Se o profissional for dispensado, é indicado que ele procure um advogado trabalhista o quanto antes para dar entrada em uma ação que garanta que a rescisão seja paga. O pagamento pode ser demorado, mas deve ser cobrado em juízo.
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