Companhia responsável por diversos produtos teve fim sem aviso prévio aos colaboradores
O fim de uma importante empresa de calçados pegou clientes e funcionários de surpresa. Eles estavam em um processo de Recuperação Judicial, mas não conseguiram concluir o plano e foram à falência.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em abril do ano passado, o Grupo São Francisco confirmou a situação aos contratados e fez o anúncio geral, sem aviso prévio. Eles estavam entre os principais produtores do ramo no mercado sulista.
Durante o tempo de funcionamento, a marca esteve presente nas cidades de Parobé e São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul, antes da forte crise. No entanto, com as dívidas, as portas foram fechadas.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Segundo a revista Money Times, a Recuperação Judicial do Grupo São Francisco envolvia diversos credores. Ainda segundo a matéria, os colaboradores não foram avisados sobre o decreto de falência.
Eles perderam o emprego e souberam do encerramento com a retirada de máquinas e equipamentos da indústria. As dívidas passam de R$ 32 milhões e, somente em 2023, foram 255 pedidos de insolvência.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Após a repercussão do caso, não foram encontradas manifestações oficiais da empresa sobre o ocorrido, além do que corre na Justiça. O espaço segue aberto para que os representantes possam dar sua versão.
O que acontece em casos de falência?
O processo reúne os bens dos empresários e dos sócios em questão. A Justiça, então, decide o que deve ser liquidado para levantar verba e pagar as dívidas, seja com credores, fornecedores ou funcionários.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Falência: Jornal da Globo confirma fim decadente de time gigantesco da série A após anos
● Calote de R$2M e interdição da Vigilância Sanitária: Falência de açougue popular gera choque em clientes
● R$1 bi em dívidas, falência e até assassinato: O FIM arrasador de 3 supermercados tão populares como o Assaí
É indicado que se procure um advogado trabalhista o quanto antes para dar entrada em uma ação que garanta que a rescisão seja paga. O pagamento pode ser demorado, mas deve ser cobrado em juízo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE