ADEUS DEFINITIVO
Motoristas choram no banho: Falência de montadora popular igual a Chevrolet chega após afundar em crise
08/08/2024 às 18h21
Foi um longo processo de tentativas para tentar salvar, pelo menos, o nome da marca, mas não houve alternativas e o grupo sumiu do mapa
Uma importante companhia automotiva, que chegou a ser tão grande quanto a Chevrolet no mercado mundial, teve um triste fim. Foram décadas de sucesso no mercado, até que a empresa foi obrigada a declarar falência.
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Durante 6 anos, alguns dos responsáveis ainda tentaram manter o nome da marca em circulação, mas as ações acabaram sendo em vão. Sem chances de seguir em frente, restaram apenas os carros antigos, fabricados tempos atrás.
Segundo o G1, a montadora Saab assumiu a falência em 2011, após 2 anos de estratégias para seguir com as produções, mesmo que de forma reduzida. A crise teria começado quando a marca foi assumida pela Swedish Automobile, quando ainda era Spyker Cars.
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Fundada na década de 30, a empresa veio de uma organização aeroespacial, trazendo propostas inovadoras ao setor naquela época. O catálogo se expandiu para o território internacional, mas não chegou a vir para o Brasil, apesar do alto número de admiradores.
Na América do Sul, a companhia teve sua representação apenas no Chile, junto com outros 50 países de continentes. Hoje, o mercado global é dominado por rivais de diferentes lugares, como a Chevrolet, a Volkswagen, a Fiat, a Hyundai, a Chrysler, a Ford e a Renault.
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Em 2016, a National Electric Vehicle Sweden, responsável pela aquisição da massa falida da Saab, revelou que não poderia utilizar os nomes do grupo em nenhum dos automóveis. Apesar de ter comprado a maior parte das ações, a dona nunca conseguiu autorização judicial.
Lamentavelmente, esse marcou o fim definitivo da montadora, que acabou sumindo de vez do mapa mundial. Agora, os carros que sobraram existem apenas no mercado paralelo, sendo revendidos por motoristas adoradores que acompanharam a trajetória de fabricação da sueca.
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O que acontece em casos de falência?
Esse processo reúne os bens da instituição e dos donos, apontando o que deve ser liquidado para pagar as dívidas em aberto. Ele pode levar longos anos na Justiça, assim como também pode ser revertido, caso o responsável consiga achar um jeito de levantar a empresa novamente.
Autor(a):
Lucas Brito
Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: [email protected]