Uma rival da Uber, que prometia bater de frente com a empresa, teve sua falência decretada, ela que era dona de 2 marcas gigantes. Notícia surpreendeu a todos que utilizavam seus produtos diariamente
Uma empresa que era detentora de duas marcas teve a sua falência decretada em novembro de 2023, após colocar terror na Uber. A notícia gerou uma grande surpresa em todos os clientes que optavam por seus produtos durante o dia-a-dia.
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A marca de aplicativo de corridas é a principais instalada no Brasil, por isso as concorrentes fazem de tudo para se aproximar cada vez mais dela. Porém, uma não conseguiu sustentar suas dívidas e teve que encerrar suas atividades, com um déficit de R$38 milhões.
De acordo com o portal ‘G1’, a Grow, empresa de aluguel de bicicletas e patinetes elétricos teve a sua falência decretada pela Justiça de São Paulo, em novembro de 2023. A decisão foi do juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1° Vara de Falências e Recuperações Judiciais, no dia 6 de novembro.
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Ainda segundo o site da Globo, a sentença se deu por conta da empresa admitir que não podia honrar com o cumprimento do plano de recuperação judicial e que não havia expectativas de retomar as atividades. Assim, os credores se preocuparam, mas receberam a informação de que teriam seus pagamentos nas condições originalmente contratadas.
Seu administrador judicial avaliou e vendeu os bens da Grow em até180 dias, que é o prazo estabelecido por lei nessas situações. A empresa, apesar de ser segmento diferente, era rival da Uber pelo fato das pessoas as vezes preferirem alugar uma bicicleta do que pegar um carro de aplicativo, ainda mais em uma distância mais curta.
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Vale lembrar que a empresa esteve pelas ruas brasileiras entre os anos de 2018 e 2019. Ficou muito marcada por conta de sua presença na Avenida Brigadeiro Faria Lima, que é um berço financeiro da cidade de São Paulo.
A história da Grow
A Grou nasceu da fusão das empresas de mobilidade compartilhada Grin e Yellow. Esta segunda surgiu em 2017, sendo a primeiraa oferecer serviços de compartilhamento de bicicletas, através de um aplicativo de celular, com o cronômetro calculando o preço, com base no tempo da viagem.
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Esteve o auge de uma operação em 2019, foi então que a empresa passou a ter dificuldades por conta de furtos e manutenção de vandalismo. Em 2020 anunciou a sua saída do Brasil, mas não em definitivo, já que se manteve em São Paulo, Rio de Janeiro e Cuiabá. Porém, alguns meses depois acumulou uma dívida de R$38 milhões, a obrigando a entrar em recuperação judicial.
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Quem paga as dívidas de uma empresa falida?
A justiça escolhe um administrador judicial, que fica responsável por organizar o pagamento da dívida aos credores. Tudo se encerra quando todos os credores contam com todos os valores que a empresa a devia, em seus bolsos.