BOMBA

Falência de rival nº1 do Carrefour chega após 44 anos com milhões indo pelos ares e adeus de 224 unidades

Falência de rival n°1 do Carrefour (Foto: Reprodução/ Internet)

Falência de rival n°1 do Carrefour (Foto: Reprodução/ Internet)

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Uma rede rival do Carrefour acabou surpreendendo ao fechar as portas no Brasil. A empresa deu adeus a 224 unidades e viu milhões indo pelos ares de uma vez

Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações pode levar ao fim de um grande empreendimento. Nessa matéria, por exemplo, falaremos da falência da rival n° 1 do Carrefour. A varejista em questão acabou sucumbindo a crise financeira e viu 224 unidades darem adeus ao mercado nacional.

Para quem não sabe, estamos falando sobre a Casas da Banha. De acordo com informações da Wikipédia, a rede de supermercados rival do Carrefour foi criada em 1955 pelo empresário Climério Veloso. Entre o fim da década de 70 e o início da seguinte, a empresa acelerou sua expansão ao comprar as filiais dos Supermercados Ideal e Merci.

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Aliás, a melhor época da rede foi na década dos anos 80. A empresa contava com 224 lojas espalhadas em seis Estados do país e no Distrito Federal. A rival n°1 do Carrefour chegou a ter 22 mil empregados. O seu faturamento anual ultrapassava US$ 700 milhões. Mas, em 1990, já em grave crise financeira, a rede foi começando a ser desativada aos poucos.

Em 1991, a Casas da Banha tinha 9 mil funcionários, ou apenas metade do contingente alcançado do início da década anterior. Em 1992, de 224 lojas espalhadas pelo país, pelo menos 149 foram vendidas ou passados os pontos para seus antigos donos como forma de pagamento de dívidas. A empresa acabou por ter sua falência decretada em 1999.

Maior varejista do Brasil:

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O Carrefour é a principal empresa de varejo no Brasil, tendo registrado um faturamento de R$ 108 bilhões no ano de 2022, de acordo com um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC).

Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

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No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Autor(a):

Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br

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