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Falência decretada pelo Banco Central, rombo de R$ 2,1 B e +: Fim de 3 bancos tradicionais assola o país

Falência e queda de 3 grandes bancos assolaram o país (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)

Falência e queda de 3 grandes bancos assolaram o país (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/BC/Canva)

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Falência decretada pelo Banco Central e crises devastadoras levou 3 bancos à falência, trazendo impactos devastadores para a economia e os correntistas.

A quebra de bancos representa um dos cenários mais temidos em qualquer economia. Isso porque, além de provocar a desconfiança no sistema financeiro, a falência de instituições bancárias pode arrastar empresas, governos e famílias para uma espiral de incertezas econômicas.

Sendo assim, a partir de informações coletadas e divulgadas pelo portal Wiki, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz mais informações sobre o colapso de três importantes bancos brasileiros, cujo qual assolou o país:

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Banco do Commércio e Indústria de São Paulo (COMIND)

Fundado em 1889, o Banco do Commércio e Indústria de São Paulo surgiu como um pilar do capitalismo paulista, financiado pela elite cafeeira.

Crescendo ao longo do século XX, tornou-se o quinto maior banco brasileiro em 1985, empregando 17 mil funcionários em 300 agências.

No entanto, uma expansão agressiva, marcada pela compra do Banco Residência S.A. em 1982, evidenciava a vulnerabilidade do COMIND.

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Banco Comind (Foto: Reprodução / Internet)

Além disso, a crise financeira que se abateu sobre o país nos anos 80, agravada pela moratória da dívida externa e o descontrole inflacionário, atingiu em cheio a liquidez do banco.

Em novembro de 1985, o COMIND sofreu intervenção federal. O Banco Central leiloou suas operações, fragmentando a instituição entre outros.

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Assim, essas instituições absorveram suas agências e funcionários, garantindo a continuidade dos serviços. Consequentemente, isso minimizou o impacto para os correntistas.

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Não houve declarações públicas significativas dos dirigentes do COMIND na época, deixando o silêncio como marca do encerramento de uma era.

Banco Auxiliar S.A.

Fundado em 1942, o Banco Auxiliar destacou-se inicialmente como uma instituição conservadora, mas, a partir dos anos 70, optou por uma expansão ousada:

Contudo, essa estratégia levou ao aumento exponencial de suas dívidas e culminou em uma crise de liquidez.

Banco Auxiliar (Foto Reprodução/Internet)

A instituição também enfrentou boatos sobre gestão temerária, especialmente devido ao vínculo entre o banco e a CICA, principal empresa do conglomerado Bonfiglioli.

Em novembro de 1985, o Banco Central decretou sua liquidação extrajudicial.

Com um passivo de 1,3 trilhão de cruzeiros, a instituição foi acusada de práticas financeiras irregulares. A CICA, arrastada pela crise, pediu concordata logo em seguida.

Apesar das especulações e reportagens críticas à administração de Rudi Bonfiglioli, autoridades não encontraram declarações oficiais sobre esse fim.

Como resultado, a situação permanece envolta em incertezas, e a ausência de comentários oficiais alimenta ainda mais as especulações. Portanto, o cenário atual deixa muitas perguntas sem resposta.

Banco de desenvolvimento do Paraná (BADEP):

Criado em 1968, o BADEP foi um banco de fomento voltado ao desenvolvimento econômico do Paraná:

Além disso, a crise do BADEP chegou a impedir que o Paraná negociasse novos empréstimos, afetando diretamente a capacidade do estado de financiar projetos estratégicos.

Antigo prédio da BADEP (Foto: Reprodução/TCE-PR)

Em 2016, o governo do Paraná autorizou a sucessão de todos os ativos e passivos do BADEP, culminando em sua extinção oficial em 2018.

Nenhuma manifestação oficial do banco ou de seus dirigentes foi registrada na época da liquidação.

O que acontece com as contas quando um banco entra em falência no Brasil?

Quando uma instituição financeira entra em falência no Brasil, existem algumas etapas a serem executadas, conforme podem ver abaixo:

Proteção pelo FGC (Fundo Garantidor de Créditos):

Intervenção ou liquidação pelo Banco Central:

Transferência de Contas:

Prazo para Reembolso:

Investimentos Não Garantidos:

Recuperação de Valores Acima do Limite do FGC:

MAS ATENÇÃO! É aconselhável diversificar os investimentos e respeitar o limite do FGC para minimizar riscos.

Mas, para saber sobre mais falências e casos como esse, clique aqui*.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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