O adeus agonizante de 3 bancos, com a falência decretada e o fim das operações em 2024
Ao longo dos anos diversas instituições financeiras acabaram tendo que encerrar suas atividades, ou se juntaram com outras gigantes, como foi o caso de 3 bancos, que acabaram tendo a falência decretada, o fim das operações e também comprado pelo Itaú.
Um dos modelos que mais cresceram nos últimos anos foram as fintechs, prova disso é a grande força do Nubank, que já chegou a ultrapassar alguns tradicionais centenários em números de clientes ativos.
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Porém, isso não garante ser uma fórmula de sucesso, já que um bando desse modelo, no caso o N26, de acordo com a CNN, encerrou as suas operações no Brasil em dezembro de 2023.
“Neste momento, a N26 decidiu encerrar a operação no Brasil como parte da estratégia da empresa de focar nos mercados chave europeus”, afirmou a empresa.
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O aplicativo funcionou até o dia 7 de dezembro e o N26 orientou os clientes para que pagassem suas faturas em aberto dos cartões de crédito e que retirassem o saldo das contas.
Porém, algumas pessoas ainda tinham dívidas com o banco, e segundo o ‘Tudo Celular’, a instituição financeira começou a cobrar os clientes com as faturas em aberto, mesmo com o aplicativo descontinuado.
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Assim, a N26 contratou os serviços da ASAAS, para realizar a compensação de débitos, com o envio de um link que redireciona para um site com os dados do pagamento.
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Já em 2023, no dia 15 de fevereiro, de acordo com o portal ‘InfoMoney’, o Banco Central decretou a falência do PortoCred, que vinha apresentando problemas em seu balanço financeiro há alguns anos.
O ano de 2022 foi bastante complicado para o banco, já que registrou um prejuízo superior a 20 milhões de reais, o que é maior do que se somar o lucro dos dois anos anteriores do PortoCred.
Por fim, segundo a ‘Folha de S. Paulo’, em 1997, no dia 26 de junho, o Itaú comprou o Banco Banerj S.A, por 311 milhões de reais, em um leilão que aconteceu na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro.
Essa aquisição marcou a primeira privatização de um banco estadual no Brasil. Na época, o Itaú manteve o Banco Banerj S.A por mais dois anos, como exigia as normas da época.