Empresa que já foi uma das maiores do segmento declarou falência no ano passado, mas pode ganhar uma nova chance até o fim de 2023
Pode até parecer loucura, mas uma empresa que entrou em falência ainda desperta interesse em outras gigantes do segmento. A tal empresa já foi a segunda maior do ramo em que atua, portanto ainda há esperanças para os donos.
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De acordo com a revista Exame, a empresa declarou falência em novembro do ano passado, deixando milhões de clientes no prejuízo e ainda gerando um rombo milionário nas contas. Atualmente, no entanto, há três propostas para comprá-la.
A empresa em questão é a correta de criptomoedas FTX. De acordo com o investidor Kevin Cofsky, que integra a Perella Weinberg Partners, esses três propostas buscam a reativação da corretora.
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O profissional é responsável por atuar na recuperação judicial da empresa. Ele garante que haverá uma decisão envolvendo esses interesses até a metade de dezembro. Por enquanto, qualquer plano depende da aprovação da Corte de Falências do estado de Delaware, nos EUA.
PLANOS DE REATIVAÇÃO
Cofsky revelou a informação como parte de um pedido aceito pela Justiça do país para manter a atual lista de cerca de 9 milhões de clientes da corretora confidencial, já que isso envolveria informações sensíveis que são valiosas para os possíveis compradores.
“Reduzimos o campo de um número grande para um número menor no que chamamos de nosso segundo turno. Estou otimista de que teremos um plano para uma troca reorganizada, um acordo de parceria ou uma venda, antes ou na data de 16 de dezembro”, afirmou o executivo.
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QUAL É A PRIMEIRA MOEDA DIGITAL BRASILEIRA?
O Banco Central do Brasil atualmente desenvolve a primeira moeda digital totalmente brasileira. O benefício é que a moeda terá peso de real, então estará de acordo com a inflação nacional. De acordo com o BC, a moeda se chama Drex.