Falência decretada pela Justiça e R$ 2,7 bilhões em dívidas: O triste fim de empresa aérea, rival da LATAM

CHOCANTE! Empresa aérea, rival da LATAM, teve falência decretada pela Justiça e R$ 2,7 bilhões em dívidas

A falência da empresa aérea rival da LATAM, com dívidas de R$ 2,7 bilhões, foi decretada pela Justiça, marcando o triste fim desse negócio. Essa situação demonstra os desafios enfrentados no setor de aviação e destaca a importância da gestão financeira adequada e da adaptação às condições de mercado em constante mudança.

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FALÊNCIA

A Justiça de São Paulo decretou em 2020 a falência da Avianca Brasil, atendendo ao pedido da própria empresa, que enfrentava dívidas de aproximadamente R$ 2,7 bilhões. A companhia estava em processo de recuperação judicial desde dezembro de 2018 e já não operava voos desde maio do ano seguinte.

O juiz Tiago Henriques Limongi explicou em sua decisão que, devido à inatividade da companhia, o plano de recuperação aprovado pelos credores tornou-se inviável. A empresa agora tem 60 dias para apresentar uma lista de seus ativos.

A Avianca Brasil alegou em seu pedido recente que seu plano de recuperação foi prejudicado por ações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A agência redistribuiu os slots (horários de pousos e decolagens nos aeroportos) da Avianca Brasil entre outras companhias aéreas. A empresa havia vendido esses slots para a Latam e a Gol, mas a transação não foi aprovada pela Anac.

Em novembro de 2019, a administradora judicial da Avianca Brasil, a Alvarez & Marsal, já havia solicitado a falência da empresa, alegando que a atividade empresarial da companhia estava esvaziada. A decisão final foi adiada enquanto a Avianca Brasil buscava validar o leilão de slots na justiça. As informações são do O Popular.

A Avianca Brasil declarou falência em 2020 (Reprodução: Internet)

Como está a situação da Avianca hoje?

Segundo o UOL, Avianca está, atualmente, em um processo de retomada após ter passado por um complicado processo de recuperação judicial, que teve início em 2020. Esse processo foi desencadeado devido às dificuldades financeiras enfrentadas pela companhia aérea.

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