O fim de duas gigantes do varejo que fizeram sucesso entre os brasileiros. A notícia surpreendeu milhares de clientes que idolatravam as empresas
O Brasil é um país muito bem abastecido quando o assunto se trata de grandes varejistas. Por conta disso, o mercado fica um tanto competitivo para quem deseja abocanhar uma parte favorável dos clientes. Dito isso, hoje falaremos sobre o fim de 2 gigantes do varejo após falência e dívidas.
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PRIMEIRA VAREJISTA
Uma das grandes empresas que fez sucesso no mercado varejista foi a Forever 21, uma marca jovem que apresentava em seu produtos um estilo descolado, ganhando o coração do público ao chegar no Brasil. Contudo, apesar de ter sido um estouro nos negócios em outros países ao vender suas peças baratas em dólar e euro, no Brasil, os valores já não eram tão baixos como se imaginava.
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Segundo o portal ‘Estadão’, depois de 8 anos em território nacional a Fovever 21 chegou a ofertar uma grande liquidação para por fim de vez em suas atividades no país. Vale destacar que a empresa já enfrentava um processo de recuperação judicial nos Estados Unidos. Em contrapartida, no ano de 2020, a a Authentic Brands Group (ABG), empresa de desenvolvimento de marcas, adquiriu 37,5% da Forever 21.
o fechamento das portas da varejista foi confirmada por funcionários de São Paulo e pela Associação Brasileira de Shopping (Alshop). Ainda, apesar da falência, a empresa conseguia se manter e seguir com a administração de 800 lojas espalhadas nos EUA, Ásia , Europa e América Latina, durante o processo de reestruturação, graças à Lei de Falências americana.
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A Forever 21 teve seu fechamento de fechar 11 lojas definitivamente no mês de janeiro de 2021 e no mês de junho de 2022 a marca deu adeus fechando todas que restavam.
De acordo com o portal Folha Pê, um dos principais motivos para esse desfecho foi a incidência de impostos elevados, os custos de importação e a infraestrutura que resultam em um aumento no valor final das roupas. Esses fatores levaram o público a perder o interesse na marca, e a situação se agravou ainda durante a pandemia.
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Após uma pesquisa no perfil da marca n Instagram, foi observado que não há mais atividades no Brasil e todas as publicações anteriores foram removidas. No entanto, ainda é possível adquirir algumas peças da marca de segunda mão no Brasil ou por meio do e-commerce da SHEIN, uma empresa chinesa que tem se destacado cada vez mais no cenário das compras online.
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SEGUNDA VAREJISTA
Em 2023, tribuna de São Paulo decretou a falência da rede de livrarias Saraiva. A solicitação foi apresentada pela própria empresa, que anteriormente detinha a maior rede de livrarias do Brasil, durante o processo de recuperação judicial, devido a uma dívida de R$ 675 milhões, segundo o portal Infor Money.
A saber, a Saraiva decretou autofalência no dia 04 de outubro de 2023, pela 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Capital. Na decisão, o juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho apontou que houve violação do plano de recuperação judicial e foi ordenado a suspensão de processo e execução contra a empresa, juntamente com a exigência da divulgação da lista de credores.
“Embora formulado o pedido de autofalência, com a alegada apresentação de documentos exigidos pelo artigo 105, da Lei 11.101/2005 e o cumprimento dos demais requisitos legais, nos autos já há notícia de descumprimento do plano, o que determina, independentemente da vontade das devedoras, por força do artigo 73, IV, a convolação da recuperação em falência”, decidiu o juiz.
Quais são as maiores empresas do Brasil?
De acordo com informações da Forbes Brasil, confira a seguir o ranking das 20 maiores varejistas:
- Grupo Carrefour;
- Assaí;
- Magazine Luiza;
- Via;
- Americanas;
- Raia Drogasil;
- Grupo Boticário;
- Natura &Co;
- Grupo Mateus;
- Grupo Pão de Açúcar;