Açougue declarou falência após polêmica
Existem vários motivos que levam as empresas a fechar as portas, a falta de um plano de negócios, a falta de acompanhamento das necessidades do mercado e do público e a falta de controle financeiro. Dessa vez, falaremos sobre a falência de um tradicional açougue, que teve a falência decretada pela Justiça.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Para quem não sabe, estamos falando sobre a Casa de Carnes Vargas, um açougue que ficava localizado em Curitiba. A empresa teve a falência decretada em dezembro de 2023 pela juíza da 1ª Vara Cível de Cuiabá, Anglizey Solivan de Oliveira. O açougue especializado na venda de peças nobres tinha uma dívida acumulada de R$ 2 milhões.
De acordo com informações do portal Folha Max, a falência teria sido decretada porque o açougue não conseguiu superar as dívidas. Um dos credores chegou a apresentar uma proposta para arrendar a massa falida e dar continuidade ao negócio. Entretanto, essa estratégia acabou não rolando por decisão da própria juíza.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O comando falencial no tempo é de suma importância à proteção do ativo, por conseguinte, dos direitos e interesses do colégio de credores, e se impõe frente ao descumprimento da norma legal e ausência de viabilidade da atividade econômica”, analisou a magistrada. Diante disso, o processo judicial foi convertido em falência.
Com a declaração de falência do açougue, os bens da empresa são liquidados para pagamento dos credores, seguindo uma ordem prioritária que privilegia inicialmente os trabalhadores e os tributos federais. Na sequência, são quitadas as hipotecas, penhoras, as dívidas quirografárias, seguidas pelos acionistas e sócios.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Por que a Casa de Carnes Vargas sofreu intervenção da Anvisa?
Em janeiro de 2023, durante uma ação conjunta envolvendo fiscais da Vigilância Sanitária e agentes da Polícia Judiciária Civil (PJC), aproximadamente 825 kg de produtos de origem animal, incluindo carne bovina, de frango e linguiça, foram apreendidos no estabelecimento.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE