FALÊNCIA!

Falência e calote de R$1B: Fim de rival das Casas Bahia no RJ após 46 anos abala cariocas

Fim de rival das Casas Bahia no RJ após 46 anos - (Montagem / TV FOCO)

Fim de rival das Casas Bahia no RJ após 46 anos - (Montagem / TV FOCO)

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Adeus de rede gigante do varejo, rival das Casas Bahia, é decretado após forte crise financeiro e dívida bilionária; confira agora os detalhes

Não precisa ser um grande especialista no assunto para saber que as Casas Bahia é uma das maiores varejistas do país. Com produtos de alta qualidade e preços que cabem no bolso, a gigante é vista como a queridinha de muitos brasileiros.

Entretanto, o assunto da vez envolve o fim de uma rival que não consegue lidar com a crise financeira e tem sua falência decretada. Assim, o time do TV FOCO traz à tona maiores informações.

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Falência de gigante

Conforme informações do portal ‘Diário do Rio’, a Arapuã, fundada por Jorge Wilson Simeira Jacob em 1957, acabou sendo uma loja que teve como início do sucesso em São Paulo e logo se expandiu pelo Brasil.

O fundador, ainda menor de idade, após receber de herança uma loja de tecidos, teve uma ideia inovadora em abrir, junto com os itens, um leque em seus produtos, dando oportunidades para os eletrodomésticos.

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Lojas Arapuã (Foto: Reprodução / Paulo Rubens Fonseca)

Ademais, com a venda dos eletrodomésticos sendo um sucesso, Jorge Wilson decidiu investir apenas em produtos como liquidificadores, TVs e mais. Atingindo o posto de maior varejista do Brasil, a Arapuã torno-se a maior rival das Casas Bahia, visto que na época era um estouro em vendas, com 2,23 bilhões de lucro, em 1996.

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Contudo, o sucesso veio ao fim ao em 1998, quando o fundador decidiu fazer um arriscado investimento. Na época, o jovem decidiu fechar 120 das suas 265 lojas, além de diminuir a linha de produtos de 7500 para 700 itens, concentrando apenas em eletrônicos.

A partir daí, a Arapuã passou por um declínio severo na margem dos seus lucros, tendo uma queda de 800 milhões em faturamento para 430 milhões em três anos.

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Por sua vez, ainda na década de 90, a empresa passou por uma forte crise financeira, tendo uma dívida com credores estimada em R$ 1 bilhão.

Assim, 2003 se tornou o fim de uma longa história de sucesso, após 46 anos de fundação, depois que a empresa passou a ser de fato considerada falida, decretando adeus em milhares de estados, como Rio de Janeiro.

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As Lojas Arapuã, que fizeram sucesso entre o público (Foto: Divulgação)

Considerações finais

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Afinal, qual a diferença entre falência e recuperação judicial?

Em síntese, segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.

No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.

A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.

Autor(a):

Eu sou Kelves Araújo, graduando em Engenharia de Produção Civil pelo IFCE. Apaixonado pelos bastidores da TV, gosto de acompanhar a vida dos famosos e escrever a respeito. Atuo na área desde o ano de 2019, e exerço meu trabalho com muito entusiasmo por gostar do que faço. Minhas redes sociais são: e-mail: kelvis.oliveira@otvfoco.com.br

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