3 rivais do Carrefour fecharam as portas
Abrir um negócio não é uma das tarefas mais fáceis do mundo. Isso porque uma série de situações podem levar ao fim de um grande empreendimento. Uma simples decisão errada pode colocar tudo a perder. Nesse sentido, citaremos a falência de três supermercados gigantes no Brasil, rivais do Carrefour.
Iniciaremos falando sobre o fim do Compre Mais. No ano de 2017, conforme informou o portal Midia News, o juiz Luis Otávio Pereira Marques, da Quarta Vara Cível de Várzea Grande, decretou a falência da rede de supermercados. A sentença considerou que a empresa não estava cumprindo com o plano de recuperação judicial.
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O pedido de recuperação da rede Compre Mais foi aprovado em junho de 2013, pela juíza Anglizey Solivan de Oliveira, da Quarta Vara Cível de Várzea Grande. Na oportunidade, a rede de supermercados alegava possuir dívidas que chegavam na ordem de R$ 37,7 milhões. O fato é que a falência surpreendeu todos os clientes.
Outro que fechou as portas foi o Supermercado Cascalinho. Em julho de 2023, o portal Folha Max informou que a 4ª Vara Cível de Rondonópolis (216 Km de Cuiabá) decretou a falência do rival do Carrefour. A organização movia um processo de recuperação judicial desde o ano de 2019, contabilizando dívidas de R$ 2,8 milhões.
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Segundo um despacho do dia 30 de junho de 2023, o supermercado chegou a colocar em prática um plano de recuperação judicial, porém, os credores denunciaram que ele não vinha sendo seguido. Posteriormente, nos autos, o próprio estabelecimento comercial pediu que a Justiça convolasse a recuperação em sua falência.
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Qual outro supermercado fechou as portas?
Além dos dois supermercados mencionados, o terceiro que fechou as portas foi o Supermercado Gonçalves. Eles tinham algumas unidades abertas no Acre e Rondônia. Em 2016 a empresa entrou com pedido de recuperação judicial alegando crise econômico-financeira. Em julho de 2019 a Justiça decretou a falência do grupo.
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De acordo com informações do G1, todos os bens foram leiloados no decorrer de três chamadas realizadas no ano passado. Lojas, imóveis, terrenos e veículos faziam parte do patrimônio do grupo. Ao todo, foi arrecadado um montante de R$ 71 milhões. Com isso, alguns ex-funcionários receberam os valores pendentes.